sexta-feira, 7 de agosto de 2009

História
Buenos Aires foi fundada duas vezes. A primeira delas, em 1536 quando Dom Pedro de Mendoza, colonizador espanhol, estabeleceu o primeiro assentamento. Ao qual chamou: Ciudad del Espíritu Santo e Puerto Santa María del Buen Ayre. A segunda –e definitiva–, em 1580. Juan de Garay denominou o lugar como Ciudad de Trinidad.



No século XIX o porto foi o ponto de chegada da grande corrente imigratória promovida pelo Estado argentino para povoar o País. Espanhóis, italianos, sírio-libaneses, poloneses e russos deram a Buenos Aires o ambiente de ecletismo cultural que a caracteriza.



Ao longo do século XX, sucessivas migrações —internas, de países latino-americanos e do Oriente— terminaram de dar a Buenos Aires um perfil de uma cidade cosmopolita onde convivem pessoas de diferentes culturas e religiões.



Buenos Aires para brasileiros gays
A cidade tem várias atrações turísticas e as baladinhas GLS começam tarde. Então, nada melhor que dar umas voltas, descansar e ir para o fervo depois. Os bares e boates gays se concentram nos bairros: Barrio Norte, Palermo, San Telmo – especialmente aos arredores da “Plaza Dorrego”. Fique ali por perto ou depois use o metrô para chegar lá e táxi para voltar ao hotel, já que o metrô pára às 2h. Um amigo argentino é bem fácil de achar no site amigos.com, o site de caça do pessoal de lá.




Roteiro Turístico
A capital Argentina virou o point dos brasileiros. Os ótimos pacotes oferecidos pelas agências brasileiras conquistaram o público e o vôo São Paulo-Buenos Aires parece mais uma ponte aérea do que um vôo internacional. Pode-se visitar a cidade em um final de semana e voltar com uma excelente impressão da terra de Evita.



Mas o que ver em Buenos Aires? Bueno, comece percorrendo a Avenida 9 de Julio, uma das mais largas do mundo, com 140 metros entre suas calçadas. Siga pela Calle Alvear, a rua das grifes. Chegue até a Recoleta, onde você pode visitar o Cemitério onde está o túmulo mais famoso da cidade, o de Eva Perón.



Siga até o Buenos Aires Design Center, lá você encontra a última moda em estilo e luxo e também o Hard Rock Café Buenos Aires. Vá até o bairro de La Boca conhecer o famoso El Caminito, uma rua-museu, cercada pelos típicos cortiços do bairro, feitos com chapas, onde existe uma permanente exposição de obras de arte. Consiga um tempo para visitar La Bombonera, o estádio de futebol do Boca Juniors que possui esse nome pois seu formato é de uma caixa de bombons.



A Plaza de Mayo é a histórica praça onde está localizada a Casa Rosada, você olha e lembra de Madonna cantando “Don´t cry for me Argentina”, no balcão central (saiba que o filme não foi rodado ali, mas no Leste europeu). No local, pode-se visitar a Catedral Metropolitana que abriga o túmulo do líder da independência Argentina, o General San Martín. Seguindo a Avenida de Mayo, vá até o famoso Gran Café Tortoni, pare para pedir um café e curtir o momento.



Outros locais que você deve também visitar: Puerto Madero, o bairro de San Telmo, a feira de antiguidades na Plaza Dorrego - aos domingos, a Calle Florida (onde se encontra de tudo para comprar), Galerias Pacifico (shopping center luxuoso), além dos museus da cidade: Museo de Belas Artes, Museo Carlos Gardel, Museo Evita, Malba, entre outros.



Não deixe de viver experiências típicamente argentinas, como degustar a parilla, os alfajores Havana ou assistir a um show de tango. Escolha uma das casas mais tradicionais (Senor Tango, El Querandí, Piazzola, Casa Carlos Gardel , ou outra específica para GLS), para um jantar com espetáculo.



Mais informações:
www.bue.gov.ar
Trocando Reais

Não sou economista nem acompanho o vai-e-vem do câmbio, mas pela minha experiência de valor do câmbio x praticidade, geralmente recomendo trazer Reais para trocar por Pesos aqui. Trazer dólares significa ter que trocar no Brasil e retrocar aqui de novo. Dois trabalhos, acaba perdendo no câmbio duas vezes. A menos que você já tenha os dólares. Ou os euros.

Para mim, o lugar que cotiza melhor o Real é o BANCO PIANO
Hoje mesmo, no Piano, R$ 1 vale 1,91 pesos!!! Essa é a melhor cotização do real desde que vim morar aqui. A desvantagem é que só funciona em horário de banco, segunda à sexta, de 10 a 15h. TEM QUE LEVAR PASSAPORTE!

A casa de câmbio que recomendo, e que essa sim, aberta até 17, de segunda à sábado, é uma que fica em frente ao Shopping Alto Palermo, na calle Anasagasti, esquina com a calle Guemes. Não precisa de nenhum documento. Nadica de nada.

FUJAM da casa de câmbio Metropolis, tem várias sedes em vários lugares. Se for pra resolver um aperto, tudo bem… mas… pra ter uma idéia o câmbio de hj lá é R$ 1 = 1,30 pesos.

Cartão de débito e crédito

Você pode sacar dinheiro com o cartão de crédito internacional aqui tranquilamente. Cartões brasileiros podem sacar somente 900 pesos por dia, sendo 300 pesos em cada saque. Verifique com o seu banco qual a taxa cobrada para saques na Argentina.

Cartões de crédito não são aceitos em todos os lugares como no BR. Muuuuuitos restaurantes aceitam só cash mesmo.

Para as comprinhas, você pode colocar no cartão maaaas não pode dividir! Não sei porque, mas as máquinas daqui não dividem compras em cartões internacionais. Sai tudo de uma vez na sua fatura.

Já vi gente chegar aqui e não conseguir usar o cartão. Depois, souberam que o Banco, no Brasil, bloqueou o cartão por razões de segurança. Por isso, vale a pena avisar ao seu banco que sobre a sua viagem, para evitar problemas.

July 18th, 2009 | Tags: Buenos Aires, cambio | Category: Guia de sobrevivência, Villa Crespo | Comments are closed
Como não se perder em Buenos Aires
Buenos Aires é uma cidade toda quadriculadinha. Dá pra ver lá de cima, do avião ainda.

Isso faz com que se locomover na cidade seja bem fácil, até mesmo para mim, que já ganhei apelido de desbussolada, pela minha falta de senso de orientação. Hoje, me localizo melhor em Buenos Aires que em Salvador, onde morei por 10 anos.

Basta aprender isso aqui:

-Cada quarteirão é uma cuadra.
-As casas / edifícios são numeradas numa sequência bastante lógica, números pares de um lado, ímpares do outro. As cuadras vão do 0 a 100, 100 a 200 … 3400 a 3500 e assim vai. Sempre de 100 em 100.
- Não adianta muita coisa dizer pro taxista Avenida Santa Fe, 3874. É melhor você procurar saber que rua cruza com a Avenida Santa Fe nessa altura. Nesse caso são as ruas Armenia e Malabia. Você deve dizer ao taxista Avenida Santa Fe, 3874, entre Armenia y Malabia. Acredite: isso vai te economizar tempo, umas voltinhas a mais e $$.

-Ah, meu Deus, mas como é que vou saber isso???

Eu digo:

Google maps

Como Viajo - te ensina também como chegar em metrô, em ônibus, de carro e a pé! E traballha com mensagem de texto, veja só.

Guia T – vende nas bancas também, custa mais ou menos 7 pesos e é uma mão na roda, porque te ensina que ônibus pegar. E ainda serve de lembrancinha da cidade. Todo argentino tem, todo estrangeiro ama. Recomendo e não vivo sem!

Aqui, minha coleçãozinha de Guias T!

Em tempo: Mapa de Buenos Aires, o mapa preferido da Ciana Lago

July 18th, 2009 | Tags: buenos aires guia | Category: Guia de sobrevivência | 2 comments
Guia de regras de conduta: no restaurante
Antes de mais nada, a reserva:

Aqui, existe o costume de reservar mesa no restaurante, mais que nada para a noite.
Alguns restôs – geralmente os mais famosinhos – só trabalham com reserva. Ligue um dia antes e reserve sua mesa pra chegar linda e loira diretinho pra sua mesa, sem passar frio/calordoinferno do lado de fora, esperando na fila.
Ah, tem que ser PONTUAL. Eles só dão uns 10 minutinhos de tolerância e olhe lá.

Chamando o garçom:

Temos os terrível hábito de chamar o garçom com o SHHH, ou PSIU, EI e outras onomatopéias. Para o argentino, isso é falta de educação. O garçom vai ficar no maior mau-humor. O pessoal aqui chama garçom assim:

Se for num lugar entre descolado e fino, leia-se PALERMO e RECOLETA, a sua melhor chance de ser atendido é fazendo contato visual. Exatamente. Siga o garçom que você viu que atende A ÁREA DA SUA MESA (os outros nem olharão pra você, nem se preocupe) e reze para ele te ver. Feito o contato visual, discretamente – e rapidamente – faça um movimento de cabeça como se estivesse dizendo sim. Ou levante o braço um pouquinho: mão na altura da cabeça. O garçom vai te dar um olhar de “Te vi!” e jajá virá te atender.

Já num lugar mais meio cantina, com garçons mais senhoris e gordinhos, geralmente de gravata borboleta, tá valendo um MOZO (garçom), MAESTRO (mestre) ou JEFE (chefia), mas SEM GRITAR, minha gente, sem gritar.

Fazendo o pedido:

No Brasil, principalmente em momentos de lazer, fim se semana e férias, quando vamos a um restaurante, temos nosso próprio tempo para fazer o pedido. Primeiro umas bebidinhas para começar, depois tira-gosto, depoooooois a comida e olhe lá. Aqui, o garçom quando vem à sua mesa pela primeira vez, já quer saber o que você vai beber, qual a entrada e qual o prato principal, TUDODEUMAVEZAGORA.

Inclusive, algumas vezes, passei por esse dilema antes mesmo de ver o cardápio (carta em castelhano). Antes que nada, la carta, por favor! Ah, sí, claro! Ai ai.

Se você tá a fim de um almoço demorado, daqueles de ir pedindo aos pouquihos, é melhor avisar logo de uma vez: Perdón, nosotros vamos a ir pidiendo con calma, de a poco. Cualquier cosa, te aviso. Gracias.
Se não, o carinha vai vir a cada 5 minutos perguntar se você já decidiu.

La cuenta / A conta!

O uso de cartão de crédito/débito aqui, não é tão difundido como no Brasil. Pergunte anes, para não ter problema. Tem muito restaurante grande e famoso que só trabalha com CASH. Nem adianta chorar.

Os 10% de serviço não vêm incluído na conta, pelo menos EU NUNCA VI.

O procedimento é: a conta foi 85 pesos. Você coloca lá aquela sua nota de 100 que guardou para essa ocasião. O garçom vai levar a conta com o $ e vai trazer o troco, no caso, 15 pesos. Então, agora, você vai deixar a gorjeta, ou PROPINA, como se diz aqui (é, eu sei, eu sei). O padrão é 10%, nesse caso 8,50, mas você pode dar mais ou menos de acordo com o serviço que recebeu, com o troco do qual você dispõe e da sua grandeza de espírito. O importante é deixar ALGO. A menos que o serviço tenha sido TERRÍVEL. A propina deve ser deixada na mesa, nada de chamar o garçom e entregar direto na mão dele ou dizer aquele famoso “Pode ficar com o troco!” Tudo assim, bem discreto, propina mesmo!


Ah, e o melhor e mais completo Guia Gastronômico de Buenos Aires é o Guia Óleo, que tem um site superótimo com todos os restaurantes, classificados pelos próprios internautas, como telefone, endereço e tudo mais que você precisa saber. Além de um Guia de Vinhos Argentinos altamente recomendáveis. A versão impressa, formato pocket, custa 30 pesos e pode ser comprada em qualquer banca de revista (Kiosko) ou na lojinha virtual do próprio site. Ainda vem com cupons de até 50% desconto em vários restaurantes!
Chegando em buenos aires
Para os que vem de ônibus de linha, vão desembarcar no terminal de Retiro. Não pense em tirar fotos aí ou fazer turismo com todas as malas, tome um táxi e vá direto ao hotel. Não tome ônibus ou metrô com as malas. Esta é uma das zonas mais perigosas do centro de Buenos Aires.

Moeda
A modea da Argentina é o Peso ($). Existem notas de $100, $50, $20, $10, $5 e $2 e moedas de $1, 50 centavos, 0,25 centavos, 0,10 centavos e 0,05 centavos.
O dólar também é moeda corrente e aceito na maioria dos lugares.
NÃO USE SUAS MOEDINHAS PARA PAGAR COISAS. SE PEDIREM TROCADO PARA ALGUMA COMPRA NÃO DEEM. AS MOEDAS AQUI SÃO MUITO RARAS E ESSENCIAIS PARA ANDAR DE ÔNIBUS. (Se tá em letra maiúscula é porque é importante)

Câmbio

É bom que cheguem com um pouco de pesos ou dólares para táxi ou algum lanche. Uns $100 seria ideal. Para os que chegam no final de semana seria bom ter um pouco mais, nem todos lugares trocam reais nos finais de semana. Não troquem todo dinheiro no Brasil, as taxas de câmbio aqui são muito mais convenientes.
Reais - R$ 1 vale aproximadamente $ 1.70 pesos.
Dólares - U$ 1 vale aproximadamente $ 3.20 pesos.
O melhor lugar para trocar dinheiro aqui é na Calle (Rua) San Martin, que é paralela a Calle Florida (o calçadão de Buenos Aires), e fica bem no centro. Aí tem dezenas de casas de cambio brigando pela melhor cotação. Bancos geralmente tem cotações mais caras.
Para trocar dinheiro você vai necessitar de Identidade ou Passaporte e Visto de entrada na Argentina.

Bancos
Aqui tem Banco do Brasil e Itaú para os que necessitarem algum serviço bancário além de sacar dinheiro.
Para sacar dinheiro da sua conta corrente de qualquer banco é só ir a um caixa eletrônico Banelco ou Link. Certifique-se com o seu banco no Brasil antes se você está habilitado para isso.
Há limites e taxas para sacar dinheiro aqui: Você pode retirar $320 pesos por saque, e até $960 pesos por dia. Para cada saque você paga U$2.5 dólares mais 0.5% do valor.

Cartões de créditos
Quase todos os negócios aceitam cartões de crédito das bandeiras mais comuns (Visa, Mastercard...). Você deve certificar-se com o seu banco ou operadora no Brasil se está habilitado para usar no exterior e os limites.
Lembre-se que você pagará 2.38% dum imposto chamado IOF para as compras com cartão no exterior.

Preços
Os preços nominais são praticamente os mesmos que no Brasil, ou seja, você compra com $10 pesos aqui o mesmo que compraria com R$10 no Brasil. Mas, se você tem R$10 aqui terá um poder de compra muito maior que com $10 pesos, já que o cambio ronda o .
Ou seja, se uma jaqueta de couro custa R$250 no Brasil e $250 pesos aqui na Argentina, para você custará aproximadamente R$147.
Claro que isso pode ter variações de preços de acordo com o lugar que você vai. Há também coisas que são muito mais baratas, como o transporte, e outras muito mais caras, como frutas.

Comida
Lanches rápidos saem entre $5 e $10 pesos com bebidas. Um almoço simples sai em torno de R$12 a R$20 pesos o menu executivo com bebida e sobremesa.

Segurança
Buenos Aires é uma cidade relativamente segura comparada a grandes cidades do Brasil, mas deve ser tomado o mesmo cuidado. Seguem algumas dicas:
- Busque não demostrar que é turista, aja normalmente e use roupas simples
- As áreas turisticas geralmente são seguras e você pode tirar fotos e filmar a vontade, mas não deixe estes objetos expostos sem necessidade.
- Ande com a carteira na mochila ou bolsa (prefira mochila a bolsa), e também evite que esteja nos bolsos externos das mochilas que são de fácil acesso.
- Tenha certeza que sua mochila está sempre bem fechada, e quando estiver em transportes públicos ou lugares muito movimentados é bom andar com ela virada para a frente.
- Não saia com muito dinheiro nem todos os documentos. Se você tem passaporte e identidade, sai com um deles somente, o mesmo se tem dois cartões de credito.

Transporte público e taxis
As linhas de ônibus, metrô (chamados de Subte, abreviatura de Subterrâneos) e trem são muito organizadas e frequentes. Com um só ônibus você pode chegar a praticamente qualquer lugar da cidade.
Ônibus: A passagem de ônibus custa de $0.9 peso se você vai perto (até umas 30 quadras) e $1 peso se vai longe. Não há cobrador nem rolata, se entra pela porta de frente e você deve informar ao motorista onde vai ou diretamente o valor da passagem. É só colocar as moedas na máquina e retirar o boleto. Atenção: os ônibus não aceitam notas, somente moedas. Para saber que linha pegar é só usar o Guia-T (mais info na sequencia).
Trem: Dentro da cidade de Buenos Aires custa somente $0.65 pesos e você deve comprar o nas boleterias.
Subte: A passagem custa $0.9 pesos. Você deve comprar nas boleterias um cartão magnético com direito a 1, 2 ou 10 viagens.
Taxi: Se você sair a noite é conveninete que seja de taxi, já que sai MUITO barato. Sai aproximadamente $10 a $15 pesos por umas 30 quadras.

Localizando-se
Buenos Aires é uma cidade planejada e muito fácil de localizar-se. De qualquer forma, é essencial que tenham o Guia-T (citado no post anterior), que é vendido em qualquer banca ou na rua por $5 pesos.
Aí você terá um mapa muito prático de toda a cidade, além das linhas de ônibus, subte e trem.

City tour
Os que chegam devem estar logo ansiosos para conhecer a cidade. No hotel devem oferecer city tours, que custam entre $30 e $40 pesos. Os city tours geralmente são em ônibus e não param nos pontos turísticos, só passam. Fica a critério de cada um fazer, mas terão bastante tempo para aprobeitar Buenos Aires.

Eletricidade
A voltagem de Buenos Aires é 220v e as tomadas são diferentes. Tragam seus adaptadores de voltagem do Brasil, e os adaptadores de tomada vocês devem comprar aqui mesmo, sai uns 2 pesos em qualquer ferreteria (ferragem).

Fuso horário
Buenos Aires tem a mesma hora de Brasília e também está em horário de verão desde dezembro, assim que não se preocupem com os relógios.

Idioma
Não se preocupem com o idioma, muitas lojas tem atendentes que falam português e, nos finais de semana, o português é quase o idioma oficial no centro de Buenos Aires, de tantos brasileiros que estão aqui.

Ligações telefônicas
Do Brasil para Buenos Aires: 00+ nº da operadora + 54 + 11 + nº do telefone
(para números de Celular você deve acrescentar um 9 antes do 11)
De Buenos Aires para o Brasil: 00+ 55 + cód de DDD da cidade + nº do telefone
De Buenos Aires para Buenos Aires: para telefones comuns, basta discar diretamente o número. Para celulares você deve marcar o 15 antes do número
Uma alternativa barata é comprar uns cartões para chamadas nternacionais, saí muito mais barato o minuto.

Emergencias, perda de documentos e assistência ao turista
Diante de qualquer situação como abuso comercial ou delitos você pode ligar para a Assistência ao Turista: 0800 999 2838.
Também há uma Delegacia do Turista, que os números são 0800 999 5000 / 4346 5748.
Ambos serviços tem atenção em português.
Em caso de perda de documentos, entre em contato com o plantão do Consulado Brasileiro pelo telefone 15 4199 9668 para maiores orientações.

Pechincha
Já é uma marca do Brasileiro pechinchar aqui, assim que não tenha vergonha e faça o mesmo.

Gorjeta
É muito comum deixar gorjeta (que chamam de propina) para tudo aqui. Pode ser o troco ou uma nota de 2 pesos. Você não precisa deixar se foi mal atendido.
Ps. Os basilerios também são conhecidos por não deixar gorjeta.

Mercados
Há dois tipos de mercados aqui, os que pertencem a grandes redes (Walmart, Carrefour, Disco, Norte, Coto) e os Chinos (chineses). Este último não necessáriamente é um mercado chinês, mas que pertencem a chineses. Se você quer mercado Chinos com produtos orientais deve ir ao bairro de Belgrano.
Não há tanta variação de preço entre os mercados de grandes redes e os chinos, ainda que você possa gastar menos nas grandes redes pela maior variedade de produtos. Os chinos também não costumam aceitar cartão de crédito.
Dicas para curtir Buenos Aires
Esse texto foi escrito por Lalai.

Cheguei em Buenos Aires no dia 26/12 à noite. A primeira impressão boa já rolou no aeroporto. Não demorou muito para conseguirmos um táxi. Enquanto dentro do saguão o táxi custa $ 130 pesos, na área externa era possível fechar por 80. Acabamos fechando um táxi para 6 até Palermo por $ 140 pesos.

Sempre que se comenta sobre Buenos Aires, se ouve na sequencia “Buenos Aires é tão barato”. Esqueça isso, pois virou lenda. Isso foi antes da tal crise econômica mundial e hoje não se janta aqui em um bom restaurante por menos de $ 70 pesos (comida e bebida, mas sem sobremesa). A história é outra, mas ainda é mais acessível que São Paulo.

Quando escolhemos nosso apartamento, ficamos bem felizes por ser em Palermo, mas hoje brinco que ficamos em Palermo Bagdá (Puerrydon x Cordoba). Fica exatamente no último pedacinho do enorme bairro Palermo. A parte boa é que o deslocamento foi bem fácil para qualquer parte da cidade, tanto de táxi, quanto de metrô e ônibus. Se você for vir para cá, este apartamento tem bom custo & benefício e tem uma boa localização para quem vai a cidade fazer turismo, pois fica no meio dos principais bairros.

Como marinheiros de primeira viagem, acabamos parando em um bar bem caro em Recoleta logo que chegamos, no qual entendemos que o chopp custava $ 14 pesos, mas na compra de um, ganhava-se outro. Na hora de pagar a conta descobrimos que custava $ 24 a tal “dobradinha”.O bairro é um dos mais bonitos e vale gastar um dia caminhando por lá.

Tivemos a sorte depois de encontrar a Ida por lá, que tem um amigo brasileiro que mora na cidade há 13 anos. Ele tem um gosto muito parecido comigo, então pudemos depois escapar um pouco do circuito turístico e nos esbaldar em lugares frequentados pelos “locais” (como gosto de dizer). Acabamos tendo boas surpresas.

Não sou boa para fazer guias turísticos ou mesmo ser linear, então quero apenas compartilhar lugares que eu adorei. Não vou citar monumentos, igrejas, construções, pois sou péssima nisso. Deixo esta parte para o Renato e Fabilipo, o primeiro porque é arquiteto e o segundo porque é ótimo em história e fã de igrejas. Como todos sabem, há muitas livrarias na cidade e uma mais charmosa que a outra, além dos cafés, também charmosíssimos. Buenos Aires é uma cidade para bater perna, pois vale cada quarteirão andado. A cidade transpira charme, tem construções lindas, além de ser a cidade das cúpulas. Achei mesmo uma grande pena eu não ter alugado uma bicicleta.

Dentro do circuito “somos turistas e daí?”:

- brunch no Olsen: no final de semana vai até às 20h. Tem vários combinados e, ao contrário do que dizem, não sai tão caro quanto dizem. O preço dos combinados do brunch variam entre $38 e $56, incluindo uma mini-Chandon. Se estiver muito quente, a boa pedida é ficar em uma mesa no jardim. Também vale a pena fazer uma reserva antes. O Olsen é um restaurante escandinavo e bem descolado. Lugar para ver e ser visto, mas atualmente disputado entre os turistas e muito pouco pelos locais. Vale a ida e o brunch acabasendo uma ótima pedida. Para os mais animados, há degustação de vodka por $35.

- jantar no Bar Uriarte: preço justo e a comida é bem servida. O cordeiro com purê de batata no azeite com trufa é ótima pedida, também possui uma farta carta de vinho para todos os bolsos. O atendimento é leeentooo, mas isso é bem comum em Buenos Aires. O melhor lugar para se sentar é nas mesas dos fundos ou no jardim de inverno.

- andar pela Avenida de Mayo, considerada a Av. Champs-Elysées argentina, para se deslumbrar com suas belas construções em estilos bem variados. Aproveite e pare para um café no Café Tortoni, fundado em 1858. Aproveite e visite a estação Peru, que foi a primeira a ser construída na cidade (1913) e até os trens são antiguíssimos. Aí na hora do almoço corra para o Restaurant Status, que de acordo com meu amigo “local” tem a melhor cozinha peruana da cidade. Nos esbaldamos em ceviche & batatas & cerveja. O restaurante fica na Virrey Cevallos, 178 – perto da Plaza Congreso. Eu, sinceramente, nunca teria pensado a ir em um peruano. Este é imperdível.

- ir ao bar El Preferido (Jorge Luis Borges, 2108 – Palermo), que tem esse nome por ter sido frequentado pelo Jorge Luis Borges, para almoçar.

Se você estiver passeando por Palermo Soho, tome um café na livraria Crack-up (Costa Rica, 4767), perto da Plaza Palermo. O atendimento é simpático e o café expresso é bem tirado. Há combinados de café + torta com preço bom.

Não deixar de ir no museu de arte contemporânea Malba, que tem um acervo incrível, inclusive Fridah Kahlo, Botero, Lygia Clark, o Abaporu da Tarsila do Amaral, Diego Rivera entre outros, além das exposições temporárias. Aproveite depois para passear pela avenida das embaixadas que tem construções lindas.

O famoso Caminito, que fica na Boca, é um bem ruim. São poucas ruas e com nada interessante, além de ficar numa região muito feia da cidade. O que vale a pena lá é visitar a fundação Proa, que está atualmente com a exposição do Marcel Duchamp que esteve recentemente em São Paulo. Foi uma ótima pedida por módicos $ 10, já que eu perdi a exposição por aqui.

Fui a San Telmo duas vezes, mas não é meu lugar favorito. Me diverti mais andando pelas ruas fora do burburinho que tem construções que valem a pena ver, mas a Galería Mercado de San Telmo é um lugar curioso. Tem de tudo: de banana a casaco de pele.

O melhor lugar que fui em San Telmo, e por sorte fica um pouco abaixo da praça, então parece ainda não ter sido descoberto, é a loja Cualquier Verdura, que é uma casa graciosa totalmente mobiliada: tem cozinha, sala de jantar, quarto, etc. Tudo, incluíndo os móveis, está a venda. A loja é um paraíso para quem gosta de toys e objetos vintage. Eu arrematei um vestido lindo por $ 120 que achei dentro do armário no quarto. Essa é a parte bacana: saí fuçando tudo a procura de coisas legais. Ponto obrigatório. Depois é só esticar numa padaria que tem uma diversidade de alfajores, que fizeram meus amigos voltarem a San Telmo só para ir lá novamente. A padaria fica na Rua Peru entre a Rua Humberto (da lojinha) e Carlos Calvo.

Falam que o Soberbia 22 ( Fitz Roy 2199) é o antigo El 22, mas pelo que eu soube enganam-se. O El 22, que ficava na região mais movimentada de Palermo, ficou cool. O dono resolveu alugar, afinal a região valorizou pencas, mas exigiu que se mantivesse o nome 22 e alugou outro local fora do circuito, fiel ao original, bem rustico que parece nossos botecos brasileiros. Com certeza uma das melhores parrillas a um preço inacreditável. Fizemos uma baita degustação das carnes, bebemos todas e gastamos $35 cada um. É dos poucos lugares que de fato mantém a tradição de comer bem & barato. Esse é daqueles achados e não se vê nem sombra de turista por lá. Esse vale a pesquisa para descobrir onde fica.

Para compras não faltam lugares bacanas:

- em Palermo Soho Sopa de Principe (Thames 1719), para quem se amarra em bonecos de pano; não deixe de parar na Boutique del Libro (Thames 1762) para uma tortilla & vinho, gastar horas percorrendo suas estantes de arte, além de apreciar os atendentes que são todos belíssimos e ser uma das livrarias mais bonitas que vi; a Tienda Palacio (Honduras 5272), uma loja de design (com preços salgados) com muita coisa bacana como móveis, objetos de decoração, bolsas, livros, cadernos e qualquer cacareco bacana que se possa imaginar.

- na Av. Santa Fé tem El Ateneo (Av. Santa Fe, 1860), que é uma das livrarias mais lindas que já vi (pena que achei os livros caros na Argentina), a galeria Bond Street (Av. Santa Fé 1670) que é uma mistura da Galeria Ouro Fino com a Galeria do Rock; a Galeria 5ª Avenida (Av. Santa Fé 1270) que é cheio de brechós e dá para achar peças vintages incríveis a preços incríveis. Depois pare para um drink no Milion (Paraná, 1048), que fica numa mansão linda. Se ainda for dia, tente um lugar no jardim.

- a nolineal (Guemes, 4125), loja de lingeries/bíquinis e meias-calças, que trabalha com estampas lindíssimas.

- loja de roupas A.Y.Not Dead (possui 3 lojas na cidade) que tem uma coleção bem descolada e preço bom.

- loja de tênis e bolsas Puro (Jorge Luis Borges 2184)

- outra livraria linda que vale a visita é a Eterna Cadencia Libreria (Honduras, 5574), que tem também uma vasta coleção de livros de artes, além de ter um café num jardim bem charmoso.

Para mais informações sobre Buenos Aires, visite o site de Turismo da cidade e o guia de restaurante Oleo.
Bueno para saber


Información útil sobre Buenos Aires y Argentina

Argentina es definitivamente un país del primer mundo?

Las avenidas están mantenidas, la gente estaciona sus coches en las calles y hasta los hoteles más baratos tienen agua corriente y caliente, el agua es potable y la Secretaría de Estado de los Estados Unidos anunció en un comunicado que lo más peligroso aquí es el tránsito.

Buenos Aires

Buenos Aires: La ciudad (o al menos el centro) es muy europea. París es probablemente la ciudad con la arquitectura y el diseño más similares ya que Buenos Aires tiene amplios e interminables bulevares, plazas con esculturas, edificios tallados en piedra; etc.

Desde que el peso argentino cayó en el 2002, Buenos Aires es muy accesible. Los estudiantes de Íbero disfrutan de algunos de los mejores restaurantes del mundo y los entretenimientos a una fracción del costo anterior.

Medios de Transporte en Buenos Aires

Buenos Aires es una gran metrópoli con muchos medios de transporte que te pueden llevar a cualquier parte de la ciudad (Capital Federal), las afueras (Gran Buenos Aires) y prácticamente a cualquier punto del país.

Son los siguientes:

Taxis o remises.

Subte.

Autobuses o 'colectivos', como los denominamos nosotros.

Trenes.

A pie.

Cuidado de la salud en Buenos Aires

El cuidado de la salud en Buenos Aires es mucho mejor de lo que podés esperar. Definitivamente no es caro en comparación con los Estados Unidos y es un servicio mucho más rápido.

Si eres hablante nativo de inglés puedes ir al Hospital Británico, en la calle Perdriel 74.

Si eres hablante nativo de alemán, puedes ir directamente al Hospital Alemán en Avenida Pueyrredón 1640, allí también hablan en otros idiomas.

Otra opción es el Swiss Medical Group que cuenta con clínicas en muchos barrios.

El clima en Buenos Aires

Buenos Aires tiene un clima templado y cálido todo el año.

Los meses de invierno son de junio a agosto, los de verano de diciembre a febrero, la primavera es de septiembre a noviembre y el otoño es en marzo, abril y mayo.

Es ideal venir en primavera y otoño ya que los meses de verano suelen ser muy calurosos, aunque agradables.

La humedad es generalmente alta durante el verano.

Los inviernos son templados, con posible niebla por las noches y por las mañanas.

Información cultural

Stands informativos

Los stands informativos están ubicados en diferentes puntos de Buenos Aires y cuentan con un staff amable y bilingüe que te ayudará con cualquier pregunta que tengas, son muy útiles y tienen información actualizada. También ofrecen tours gratuitos.

Hasta tarde

La mayoría de los argentinos no cenan hasta las 21.30 o 22.00 horas como muy temprano. Si sales de noche, todo comienza muy tarde. La gente puede ir a los bares a la medianoche o a una disco a las 3.00 AM y seguir hasta que salga el sol (o mucho después), generalmente todo termina con un desayuno de café con medialunas (los croissants argentinos) con amigos.

Seguridad en Buenos Aires

Buenos Aires es una ciudad muy segura y la policía local la mantiene así al patrullar activamente todas las áreas turísticas. Los delitos violentos raramente ocurren. Solo tienes que tener cuidado. No uses joyas llamativas, deja tus cosas de valor bajo llave en tu lugar de alojamiento y no muestres demasiado tu dinero frente a cualquiera. Esta es simplemente una cuestión de sentido común que deberías tener en cuenta en cualquier lugar del mundo que visites.

Llamadas telefónicas

Los locutorios (centros de comunicación que ofrecen teléfonos, fax e Internet) son accesibles y hay muchos. Puedes encontrarlos casi en cada calle de Buenos Aires cerca de Íbero y son fácilmente identificables. Estos lugares son los indicados para las llamadas internacionales y también venden tarjetas telefónicas para realizar llamadas desde tu alojamiento.

Si tu teléfono celular no funciona en Argentina, puedes comprar uno aquí. Son muy económicos.
MADRID
Barcelona es la decimotercera ciudad del mundo donde mejor se vive, por detrás de Madrid, que está en la décima posición, según la investigación realizada por Monocle Magazine, publicada por el periódico Herald Tribune, que clasifica las grandes ciudades con mayor calidad de vida.

En esta clasificación se indica que la ciudad alemana de Múnich es la que registra mejor calidad de vida a nivel mundial, de entre las 20 que aparecen en el listado.

Nueva York y Londres, ni aparecen

Además de Madrid, entre las diez primeras ciudades de esta clasificación figuran otras grandes urbes europeas, como Copenhague, Zúrich, Viena, Helsinki y Estocolmo, así como otras de distintos continentes: Tokio, Sydney y Honolulu (Hawai).

Madrid se sitúa por encima de Melbourne, que aparece en el undécimo lugar; de Montreal (12); Singapu (17)y París (19), mientras que Barcelona se coloca en decimotercera posición y metrópolis como Nueva York y Londres han sido descartadas.

Monocle Magazine ha realizado esta clasificación identificando los componentes y los factores que hacen que una ciudad no sea simplemente atractiva o rica, sino que disponga también de calidad de vida para sus habitantes.

La investigación se llevó a cabo durante tres meses y es una combinación de datos objetivos y de opiniones sobre 11 factores considerados como claves en la calidad de vida.

Estos factores son la existencia de conexiones internacionales con un aeropuerto moderno, el nivel de delncuencia, el de formación y educación, los servicios sanitarios, las horas de sol y la temperatura media, además de la accesibilidad de las comunicaciones y la conectividad.

También se han valorado la "tolerancia social" en las grandes ciudades, la facilidad para encontrar ocio después de la una de la madrugada, la relación calidad/precio del transporte público y la posibilidad de tener acceso a los medios de comunicación internacionales y a la naturaleza.

La investigación de Monocle Magazine pone de manifiesto que si bien Madrid se percibía como una ciudad "más retrógrada" que Barcelona, en estos últimos años ha encarado su "renacimiento cultural", atrayendo muchos más eventos de teatro, de música o de danza internacionales.

Sobre Madrid, el estudio también alude a la presencia de grandes empresarios en esta ciudad y a que el transporte público o los restaurantes son baratos y existen zonas de ocio las 24 horas.

En el estudio no aparecen ciudades como Londres u otras metrópolis norteamericanas, en el primer caso por la escasez de ocio nocturno, la falta de sistema de salud óptimo o la carestía del transporte y en el segundo, por los altos índices de delincuencia de algunas ciudades.

El listado de las veinte ciudades del mundo donde se vive mejor, según Monocle Magazine es, por orden de mayor a menor:

1. Múnich
2. Copenhague
3. Zúrich
4. Tokio
5. Viena
6. Helsinki
7. Sydney
8. Estocolmo
9. Honolulú
10. Madrid
11. Melbourne
12. Montreal
13. Barcelona
14. Kyoto
15. Vancouver
16. Auckland
17. Singapur
18. Hamburgo
19. París
20. Ginebra
El polo, pasión al galope








Las mejores estancias invitan a practicar este deporte en el que la Argentina es una reconocida potencia.






--------------------------------------------------------------------------------
Cristian Sirouyan.
csirouyan@clarin.com






El polo atrae a aficionados de todo el mundo hacia la pampa húmeda y otras regiones de la Argentina. En "La capital mundial" de este deporte, admiran el talento de dos equipos de cuatro jugadores a caballo que impulsan una pelota con un mazo, hasta vulnerar el arco rival durante cuatro a seis tiempos o chukkers. Desde que los inmigrantes británicos lo introdujeron en 1870, el polo estuvo ligado al campo. Se empezó a jugar en Hurlingham y hoy Argentina cuenta con 3 mil jugadores con hándicap. El furor se extendió de los clubes a estancias, que ofrecen polo junto a otras propuestas recreativas o como actividad opcional.

DON AUGUSTO / Pilar

Se especializa en recibir a polistas que quieren perfeccionar su juego. También ofrece clases para principiantes por la mañana y prácticas a la tarde. En temporada alta, es posible presenciar entrenamientos de jugadores de alto hándicap en clubes vecinos.
Dónde queda. A 65 km de Bs. As. por ruta 8 (Panamericana ramal Pilar); en Pilar, girar a la izquierda por ruta 28 h/km 7,5.
Cuánto cuesta. Clase de polo (2 hs.), $ 225; desayuno, asado, bebidas, merienda, cabalgata, carruaje y pileta, $ 150.
Reservas. (153) 2841668 / info@estanciadonaugusto.com.ar / www. estanciadonaugusto.com.ar.

EL SILENCIO / Cañuelas

A las instrucciones básicas y clases de taqueo, esta confortable finca suma el atractivo de la crianza y entrenamiento de caballos de polo, canchas de golf y de tenis, bochas, piscina, exquisita comida casera, avistaje de aves, paseos a caballo y en carro.
Dónde queda. A 70 km de Bs. As. por Autopista a Cañuelas; girar a la izq. por ruta 6 h/km 42.
Cuánto cuesta. Clase de polo para principiantes, US$ 100; dos días, US$ 150; almuerzo, carruaje, pileta, bochas, caballos y tenis, $ 180.
Reservas. (155) 6586551 / info@estanciaselsilencio.com.ar / www.estanciaselsilencio.com.ar.

LA MARTINA / Vicente Casares

Si bien por estos días las canchas están siendo reacondicionadas y se promociona un completo Día de campo, en la más prestigiosa escuela de polo del país, perteneciente a la familia Cambiasso, se dictan clases grupales e individuales para todos los niveles. El programa "Una semana de polo" incluye el hospedaje en el hotel de la estancia, que también ofrece diversas actividades clásicas del turismo rural.
Dónde queda. A 51 km de Bs. As. por Autopista a Cañuelas. En el km 51 (salida Vicente Casares), girar dos cuadras hacia la derecha.
Cuánto cuesta. Clase de polo, US$ 100; desayuno, almuerzo, merienda, caballos, pileta, fútbol, tenis y paddle, $ 220.
Reservas. (156) 0959742 / lamar tinapolo@isei.com.ar / www.la martinapolo.com.

VILLA MARIA / Máximo Paz

Las clases de polo para principiantes forman parte del programa del Día de campo, que incluye tenis, caballos, paseos en carruaje, ping pong, juegos de mesa, piscina, bicicleta, fútbol, almuerzo con bebidas y merienda.
Dónde queda. A 50 km de Bs. As. por Autopista a Cañuelas (peaje, $ 0,80). En la salida Spegazzini, girar a la izquierda y luego desviar 3 km hacia la derecha por ruta 205; finalmente, 1 km hacia la izquierda por la calle Pereda.
Cuánto cuesta. Día de campo y clase de polo, US$ 180; habitación doble con polo para un huésped y pensión completa, US$ 450; con polo para dos personas, US$ 580.
Reservas. 6091-2064 / info@es tanciavillamaria.com / www.estan ciavillamaria.com.

LAS GLICINAS / Alsina

El dueño de casa, Jorge Moya, es un instructor de polo muy reconocido en la zona de Baradero. Sus clases y clínicas apuntan a principiantes. El polo, la pesca y los paseos en carro son opcionales al Día de campo.
Dónde queda. A 136 km de Bs. As. por ruta 9 (Panamericana ramal Escobar); en el km 127, desviar a la derecha 9 km.
Cuánto cuesta. Día de campo, $ 130; clase de polo, $ 100; 1 d./1 n. con desayuno, $ 100.
Reservas. (03329) 15540783 / ma camoya@hotmail.com / www.es tancialasglicinas.com.ar.

LA CANDELARIA / Lobos

Si bien se destaca por su imponente castillo, el parque diseñado por Carlos Thays, el asado, el show folclórico y las destrezas criollas, el Día de polo o el programa "Alojamiento con polo" son muy completos. La casa facilita el instructor, el caballo, el petisero y el equipo necesario.
Dónde queda. A 120 km de Bs. As. por Autopista a Cañuelas y ruta 205; en km 114,5, girar a la derecha por un camino de tierra.
Cuánto cuesta. Día de polo, con empanadas, almuerzo, bebidas, merienda, pileta, actividades, clase y prácticas, US$ 180; 1 d./1 n., pensión completa y polo, US$ 320.
Reservas. (02227) 424-404 / in fo@estanciacandelaria.com / www.estanciacandelaria.com.

RESORT DE CAMPO Y POLO / Open Door

De primer nivel, las clases de polo se desarrollan en un ámbito repleto de opciones, como piscina, juegos infantiles, canchas de fútbol y vóley, bicicletas, paseos en sulky y breque, granja, cabalgatas y platos artesanales.
Dónde queda. A 65 km de Bs. As. por Acceso Oeste (2 peajes, $ 3,40); en el km 59, girar a la derecha por la ruta 6 hasta el río Luján.
Reservas. (02323) 496-669 / in fo@poloresort.com / www.polore sort.com.

EL VENADO / Pila

El polista Federico Cendoya imparte clases de una hora para principiantes por la mañana y organiza 4 chukkers a la tarde. Alrededor de la estancia de estilo colonial (con DirecTV), paseos a caballo, piscina, vóley, pesca y actividad agrícola-ganadera.
Dónde queda. A 180 km de Bs. As.: Autopista a La Plata y ruta 2; de Cobo (estac. Lezama), 30 km a la derecha h/Pila y 15 km de tierra.
Reservas. (156) 3972027 / fcendo ya@polodays.com / www.polodays.com.
23 comentarios
Si bien la vida en un country o barrio cerrado fue una característica inmobiliaria de la década del noventa, la tendencia se incrementó en los últimos años por motivos de inseguridad y de costos elevados en las viviendas de los grandes centros urbanos.

Mientras que la promesa de una vida más tranquila sigue vigente, hay quienes titubean a la hora de elegir por los altos costos que implica una vida alejada de la gran ciudad . El costo del lote o casa construida, los gastos de transportes y peajes e, inclusive, las actividades obligadas de los barrios cerrados; son algunas de las opciones que encarecen la inicial propuesta económica.


Los precios de los terrenos en los distintos barrios de la zona norte parten de un mínimo de 40 dólares el metro cuadrado y tienen un techo de 120 dólares. Además, hay que tener en cuenta que el precio del metro cuadrado construido ronda entre los 550 dólares.



Una opción más económica es la de adquirir una casa ya construida, la alternativa también es posible. Según publica el diario La Nación, una casa promedio con tres dormitorios y tres baños, ronda en los 105 mil dólares.

Para aquellos que no cuenten con un capital inicial suficiente, la creación de nuevos barrios con entregas diferidas es una de las soluciones más adoptadas.



“Existen hoy dos formas de comprar terrenos: una, en un barrio ya consolidado; la otra, en un country con valores superiores a los 50 dólares el metro cuadrado; también en barrios que comienzan a comercializarse con entregas diferidas, ideal para parejas jóvenes”, comenta a La Nación Haydée Bargueño, de la firma pilarense.

De todos modos, al costo inicial de la vivienda hay que sumarle distintos gastos, propios de la vida alejada de los centros urbanos . Las expensas, el transporte, los servicios, el peaje y los colegios; son algunos de los principales consumos.

El combo mensualque un socio debe abonar para vivir en un country incluye las expensas, seguridad, acceso a deportes y servicios, que ronda entre los 1200 y 1600 pesos mensuales. Si bien el monto es elevado, hay que recalcar que la mayoría de los barrios cuenta con una importante infraestructura deportiva y de servicios.

“El hecho de estar en el verde implica contar con una movilidad propia y hasta con dos autos. Pero, frente a este gasto extra, los residentes de un barrio cuentan con un esparcimiento para grandes y chicos todos los días a ero o muy bajo costo”, explica a La Nación Richie Edelstein Pernice, directivo de Castex.

En lo que respecta al transporte diario, aquellos que trabajen en el centro deberán abonar alrededor de 100 pesos de peaje en la Panamericanay otros gastos en el caso de un segundo auto. Por su parte, el precio de una combi para viajar al centro es de 12 pesos , un promedio de 480 pesos por mes en transporte.

Para aquellos que tienen hijos, los colegios de la zona presentan una oferta de alto nivel académico y, a su vez, un elevado costo en sus cuotas. Los precios de los colegios bilingües van desde los 900 hasta los 1300 pesos por mes. Además de los gastos comunes de útiles y alimentos, también se suma el uso de la combi del colegio que puede variar entre 150 y 200 pesos mensuales.

“Más allá de la valoración del estilo de vida, el esparcimiento en el verde es mucho más económico si se considera que las actividades recreativas en la ciudad se abonan aparte en un gimnasio o en un club para toda la familia. En los barrios cerrados esos gastos están incluidos en las expensas y no son superiores a las de un departamento en una buena ubicación y de igual valor que en una casa en un country”, reflexiona Roberto Mateo, de Mateo propiedades.

Para aquellos que busquen la tranquilidad de un espacio verde y más tranquilo las alternativas son diversas. Ya sea apostando por los nuevos emprendimientos o eligiendo la tranquilidad de los barrios exclusivos, la vida en un country tiene su precio.
Info Malandragem:

- Malandragem no Choro: Sábado 8 de Agosto 22hs en La Nave Kadmon (Ituzaingó 632 - San Isidro, frente a la plaza y la catedral).

- Ya se puede escuchar algo del nuevo CD "Feito na Lapa"!!!


www.myspace.com/grupomalandragem
info@grupomalandragem.com.ar

www.grupomalandragem.com.ar





* Si no desea recibir mas información reenvienos el mail con la palabra REMOVER