segunda-feira, 6 de julho de 2009

Con todo esto de la Gripe Porcina, la Gripe A (H1N1) y estas enfermedades, se han agotado los barbijos en todas las farmacias… No hay donde comprar barbijos en Buenos Aires. Si estas buscando donde conseguir barbijos en Capiltal, será algo casi imposible…

Estas buscando donde comprar barbijos y no encontras nada? A mí me pasó lo mismo… Por eso me decidí a fabricar barbijos caseros.

Como fabricar un barbijo casero paso a paso:


Para hacer un barbijo casero en tu casa, necesitas:


Tela tipo fiselina de 40×16cm.

Aguja e hilo común.

Elástico tipo tubular 60cm.

Para armar un barbijo podés seguir los pasos del vídeo que aparece más arriba o del que está abajo:



Recuerda: el barbijo es solo una medida de prevención para la Gripe A / Gripe Porcina, también es recomendable preparar alcohol en gel casero, ya que está escaseando en las farmacias.

Recomendaciones:

No te olvides de lo más importante, tu higiene al hacerlo, limpiando bien tus manos antes de hacer un barbijo.

Usa de dos a tres barbijos por día, ya que si usas menos se llenan de humedad culpa del calor y los estornudos, generando un caldo de cultivo para la enfermedad. Es mejor hacer barbijos de a varios y guardarlos bien para cuando necesites usar barbijo.
Para sacartelo y tirarlo solo agarra el elástico, y que tu cara no toque la parte de afuera, luego échalo a la basura y vuelve a lavarte las manos. Después ya sabes, puedes hacer barbijos cuando necesites más.

Ahora no tenes excuzas, y podés ponerte a hacer barbijos caseros, simple y fácil.
Con todo esto de la Gripe Porcina, la Gripe A (H1N1) y estas enfermedades, se han agotado los barbijos en todas las farmacias… No hay donde comprar barbijos en Buenos Aires. Si estas buscando donde conseguir barbijos en Capiltal, será algo casi imposible…

Estas buscando donde comprar barbijos y no encontras nada? A mí me pasó lo mismo… Por eso me decidí a fabricar barbijos caseros.

Como fabricar un barbijo casero paso a paso:


Para hacer un barbijo casero en tu casa, necesitas:


Tela tipo fiselina de 40×16cm.

Aguja e hilo común.

Elástico tipo tubular 60cm.

Para armar un barbijo podés seguir los pasos del vídeo que aparece más arriba o del que está abajo:



Recuerda: el barbijo es solo una medida de prevención para la Gripe A / Gripe Porcina, también es recomendable preparar alcohol en gel casero, ya que está escaseando en las farmacias.

Recomendaciones:

No te olvides de lo más importante, tu higiene al hacerlo, limpiando bien tus manos antes de hacer un barbijo.

Usa de dos a tres barbijos por día, ya que si usas menos se llenan de humedad culpa del calor y los estornudos, generando un caldo de cultivo para la enfermedad. Es mejor hacer barbijos de a varios y guardarlos bien para cuando necesites usar barbijo.
Para sacartelo y tirarlo solo agarra el elástico, y que tu cara no toque la parte de afuera, luego échalo a la basura y vuelve a lavarte las manos. Después ya sabes, puedes hacer barbijos cuando necesites más.

Ahora no tenes excuzas, y podés ponerte a hacer barbijos caseros, simple y fácil.
Dicas de segurança online para crianças de 9 a 12

Links relacionados
• Guia de segurança online para pais
• 10 coisas que você pode ensinar aos seus filhos para que eles estejam seguros na Web

Dicas de segurança por faixa etária
Obtenha dicas por idade para ajudar a orientar seus filhos sobre como usar a Internet:

• de 2 a 4 anos

• de 5 a 6 anos

• de 7 a 8 anos

• de 9 a 12 anos

• de 13 a 17 anos


Os anos de pré-adolescência representam um período de rápidas mudanças na vida das crianças. Embora nesta idade elas ainda sejam muito dependentes da família, elas querem mais independência.

As crianças com idade entre 9 e 12 anos também começam a se interessar pelo mundo ao seu redor e o relacionamento com os amigos passa a ter extrema importância.

O que as crianças com idade entre 9 e 12 anos fazem online
As crianças nessa faixa etária usam a Internet para fazer pesquisas escolares. Além disso, também baixam música, usam email, jogam jogos online e votam em seus ídolos favoritos em sites de fã-clubes. Seu modo preferido de comunicação com os amigos é através de mensagens instantâneas.

Início da página
Dicas de segurança
Aqui estão algumas dicas de segurança online a considerar quando estiver orientando seus filhos com idade entre 9 e 12 anos:

• Crie uma lista com regras da casa para o uso da Internet com a participação de seus filhos.

• Mantenha os computadores conectados à Internet em áreas comuns da casa, não nos quartos das crianças.

• Pesquise sobre ferramentas de filtragem da Internet (como o Controle de Menores do MSN Premium, em inglês), que devem ser usadas como um complemento à supervisão paterna, não uma substituição.

• Converse com seus filhos sobre seus amigos virtuais e suas atividades online, da mesma forma que conversa sobre suas outras atividades.

• Insista para que nunca concordem em encontrar pessoalmente um amigo virtual.

• Permita que seus filhos usem apenas salas de bate-papo monitoradas em sites infantis reconhecidos.

• Ensine-os a nunca fornecer informações pessoais ao usar email, salas de bate-papo ou mensagens instantâneas, preencher formulários de registro e perfis pessoais ou participar de competições online.

• Ensine seus filhos a não baixar programas sem a sua permissão — eles podem baixar spyware ou vírus de computador involuntariamente. Além disso, ensine-os que se compartilharem arquivos ou copiarem texto, imagens e trabalhos artísticos da Web, eles podem estar violando leis de direitos autorais.

• Para que seu filho não participe de atividades online sem o seu conhecimento, dê a eles uma conta de usuário (em inglês) limitada.

• Incentive-os a lhe contar se algo ou alguém online fizer com que se sintam desconfortáveis ou ameaçados. Mantenha a calma e lembre-os de que não estão fazendo nada de errado se quiserem lhe mostrar algo. Elogie o seu comportamento e incentive-os a procurá-lo novamente se a mesma coisa acontecer de novo. Leia mais sobre como lidar com os predadores online e os intimidadores virtuais.

• Converse com seus filhos sobre pornografia online e oriente-os a sites positivos sobre saúde e sexualidade.

• Insista em ter acesso às contas de email e de mensagens instantâneas para ter certeza de que não estão falando com estranhos.

• Converse com eles sobre comportamento responsável e ético online. Eles não devem usar a Internet para espalhar fofocas, intimidações ou ameaças aos outros.
MITOS
1. MUITOS PAIS ACREDITAM QUE ACOMPANHAR O DESENVOLVIMENTO DO FILHO É TAREFA FÁCIL.
2. PARA EDUCAR UM FILHO NÃO PRECISA DE PREPARAÇÃO.
3. QUANDO SE AMA DE VERDADE, NÃO SE PODE FICAR IRRITADO COM O FILHO.
4. O CHORO DA CRIANÇA É IGUAL AO DO ADULTO.
5. O FILHO, FAZENDO O QUE QUER, ESTARÁ FELIZ.
6. AMEAÇAS FEITAS E NÃO CUMPRIDAS.
7. QUEBRAR A VONTADE DA CRIANÇA, TORNA OS ADULTOS PODEROSOS.
8. EXISTE UMA MALDADE INATA NA CRIANÇA.
9. COAGIR A CRIANÇA A LEVARÁ À COOPERAÇÃO.
10. O BEM, É OBEDECER À VONTADE DO ADULTO.

1. MUITOS PAIS ACREDITAM QUE ACOMPANHAR O DESENVOLVIMENTO DO FILHO É TAREFA FÁCIL.
É uma das mais árduas tarefas já que os pais não fazem nenhum treinamento para acompanhar este desenvolvimento. A criança todos os dias é um individuo diferente, modificado pelo seu desenvolvimento, daí podermos dizer que todos os dias temos um novo filho. Os pais não sabem ainda como desenvolver a inteligência que é a capacidade de adaptação. A única que realmente garante o futuro de seus filhos.


2. PARA EDUCAR UM FILHO NÃO É NECESSÁRIA UMA PREPARAÇÃO ESPECIAL.Parece que cuidar de uma criança é uma função natural, esquecendo a complexidade intelectual para sua formação total e geral. Os bilhões de neurônios de um ser humano devem ser cuidados para se combinarem na sua complexidade máxima e gerar o conhecimento.
3. QUANDO SE AMA DE VERDADE, NÃO SE PODE FICAR IRRITADO COM O FILHO.O amor não é um imunizador para as relações que os pais estabelecem com seus filhos. E a falta de preparação, não entender a fase de desenvolvimento intelectual e emocional na qual seu filho se encontra poderá ser fonte de estresse para os adultos. As crianças entendem muito mais a irritação de seus pais do que eles pensam. Seja positivo e mostre a eles seus sentimentos verdadeiros. Ele precisa aprender que existe frustrações na vida.
4. O CHORO DA CRIANÇA É IGUAL AO DO ADULTO.
A falta de conhecimento acarreta a interpretação errônea de que todas as ações das crianças podem ser analisadas com os modelos de comportamento adultos. Uma criança levara até 18 anos mais ou menos para ser um adulto. O choro da criança pode e deve ser analisado de acordo com as circunstâncias em que ele ocorra. Por ex. cansaço, fome, indisposição, frustração, tristeza, raiva, etc... Qualquer uma destas reações pode provocar o choro na criança, já no adulto este está muito ligado a tristeza.
5. O FILHO, FAZENDO O QUE QUER, ESTARÁ FELIZ.A criança quer as coisas momentaneamente não faz um planejamento, logo o que ela quer pode rapidamente tornar-se motivo de grande frustração e tristeza. A felicidade das crianças até 7/8/9 anos está muito ligada as vontades dos adultos, somente depois desta idade começam a fazer pequenas escolhas que devem ser analisadas e apoiadas pelos adultos para que não causem tantas frustrações. Sempre que dá errado, a criança acha que será sempre assim.
6. AMEAÇAS PODEM SER FEITAS E NÃO CUMPRIDAS.
As ameaças servem sempre aos propósitos dos adultos. É uma forma deles acharem que resolveram situações de conflito. Muitas vezes não são cumpridas até por serem impossíveis de se realizarem, o que torna a palavra dos adultos desacreditada. Não resolva sua raiva eduque seu filho.
7. QUEBRAR A VONTADE DA CRIANÇA, TORNA OS ADULTOS PODEROSOS.Muitas vezes os adultos só conseguem sentir-se poderosos quando subjugam as crianças, já que em seus relacionamentos com adultos tem muitas dificuldades. Você neste momento pode estar destruindo a personalidade desta criança que esta querendo aprender como funciona a sociedade adulta. Escute sua criança e sinta suas aflições que podem ser muito simples mais são verdadeiras, ela é apenas uma criança. A vontade das crianças deve ser do conhecimento dos adultos que a estão educando, não contrarie só para mostrar o seu poder. Ela já o conhece e tentará destruí-lo a todo momento se estiver crescendo.
8. EXISTE UMA MALDADE INATA NA CRIANÇA.Não existe nada inato no comportamento, tudo é aprendido numa interação entre o sujeito e o meio. O que parece maldade é simplesmente a criança querendo o rigor da aplicação das regras que ela já conhece e não consegue ainda flexibilizar, pois os adultos passam para elas como verdades absolutas. É um período da moral do dever. Esta noção de maldade inata não está confirmada na psicologia. Veja por exemplo a noção de punição de cada fase do desenvolvimento.
9. COAGIR A CRIANÇA A LEVARÁ À COOPERAÇÃO.
A coação não levará a criança a cooperar. O que promove A cooperação (período do desenvolvimento da moral) é a discussão dos fatos acontecidos. Castigar a criança só ajuda e favorece o nível mais simples de moral levando-a a concluir que o problema surgido já foi resolvido pela punição, tanto que durante muito tempo de seu desenvolvimento opta pela punição inclusive física. Donde se conclui que bater na criança corresponde a um baixo nível de moral e não é uma solução. Tente resolver sempre antes de chegar ao estresse da relação adulto x criança. Seu equilíbrio deve prevalecer. Com o adolescente seja claro quanto as regras a serem seguidas e subtraia dele, quando não seguidas, algo de seu interesse previamente combinado. A coação sempre gera medo. Ensine a criança a fazer regras em conjunto com o adulto.
10. O BEM, É OBEDECER À VONTADE DO ADULTO.
Porque será que os adultos tem mania de achar que o bem é sua vontade? É uma falta de reversibilidade não ver o ponto de vista do outro. Analise a situação e veja que pode ter vários pontos de vista, varias maneiras de ver a mesma situação e muitas soluções que você pode não ter pensado. A vontade adulta muitas vezes é só para facilitar, ser mais rápido, não gerar conflito ou simplesmente não se modificar. O bem deve ser para todos e não somente para os adultos, quando traz muito sofrimento para as crianças devemos rever a proposta .Deixe outros valores prevalecerem mesmo que não sejam os seus.

ALGUMAS SITUAÇÕES DE CONFLITO ENTRE PAIS E CRIANÇAS/ADOLESCENTE

- Horário de dormir;
- Alimentação em geral;
- Vestimentas;
- Diversão;
- Cuidado com objetos pessoais;
- Vocabulário indevido (palavrões);
- Relação com irmãos;
- Higiene pessoal;
- Atividades escolares de casa (dever de casa);
- Leitura;
- Receber ou NÃO principalmente na rua (compra de brinquedos etc...);
- Não obedecer regras estabelecidas.

Sabendo o nível de moral da criança/adolescente os adultos podem propor as regras corretas evitando o conflito. Não podem ser dadas ordens que eles não compreendam. Devem entender sua função ou finalidade.
Postado por Beta às 08:25 1 comentários Links para esta postagem
Sexta-feira, 21 de Novembro de 2008
Construção da Moral Parte I - A Teoria
1) A Teoria

A construção da moral – Regras / Valores / Símbolos / Mitos e Formação das ordens e regras

O desenvolvimento das crianças vai da ANOMIA (sem regra) pela HETERONOMIA (regras de fora) para a AUTONOMIA (regras construídas).
O papel da escola, então, é promover a liberdade e a autonomia. Mas como vai ocorrer se nas escolas normalmente, não é experimentada a democracia? Como então, os jovens podem aprender a criar regras?
“Que direito tem o adulto de determinar, por antecedência o comportamento futuro das novas gerações?” (Lauro de Oliveira Lima). Sugiro uma orientação geral para os pais compreenderem a criação das regras e alguns mitos que são comuns na sociedade. Vamos introduzir gradativamente os Mitos, como dar ordens e como compreender o pensamento moral das crianças.
Toda criança, desde muito cedo, precisa de pais coerentes e consistentes, principalmente, quando começa a ser disciplinado, ouvindo o “não” e recebendo limites. As regras devem ser claras e objetivas: agir de acordo com o que se ensina.
Educar não é superproteger, e sim ajudar a vencer frustrações, pois é importante para o crescimento dos indivíduos. Crianças criadas na “barra da saia” e sem oportunidades de resolver seus próprios problemas não desenvolvem uma boa auto-imagem.
Para o bom desenvolvimento das crianças é necessário que os limites sejam claros e firmes, caso contrário, ela fica INSEGURA (física e emocionalmente).
Pai, mãe ou outro responsável devem sempre entrar em acordo para não tirar a autoridade sobre os limites impostos pelo outro. Deve haver uma coerência lógica sobre o que deve ser obedecido. Cuidado para não criar limites gratuitos!
Educar é comunicar. Os pais precisam saber que o filho não é, totalmente, produto do que eles dizem ou fazem. Existe uma interação com o meio.
Educar é um processo dinâmico e criativo que modifica as crianças e os pais em todos os momentos da construção da moral.
As crianças aos 3/4/5/6/7 anos – querem saber o que os adultos querem. Acham que os adultos determinam as leis do mundo. A causalidade está ligada as suas vontades. As crianças aceitam as regras da autoridade e as idéias dos adultos são importantes para elas. MORAL DA SUBMISSÃO. Mal é tudo que infringe a regra.
Os pais que discutem na frente dos filhos e não cumprem ordens, dificilmente serão obedecidos.
Nunca ameace seu filho com a perda do afeto. Dizer a um filho que não vai mais gostar mais dele é, absolutamente, insuportável. Tudo que o filho mais quer é ser amado pelos pais e tudo que faz é para merecer este amor.
Os pais podem criar uma tabela com dez regras básicas para serem seguidas, em casa, isto trará organização e consciência para a criança de que o mundo já tem uma organização prévia que ela poderá seguir, não acontecendo a toda hora regras diferentes que podem causar conflitos. As crianças “agradecerão” o benefício que a organização trará aos seus desenvolvimentos intelectual e emocional.
“Compreender o desenvolvimento moral da crianças é então, compreender seu desenvolvimento lógico”. (Piaget, 1928).
Devemos salientar aos pais que a descentração das crianças (ver o ponto de vista do outro) influenciará o progresso cognitivo do sujeito.
Aos 10/11/12 anos aparece a noção igualitária da justiça que se impõe até prevalecer sobre a autoridade adulta. Neste período os adultos devem promover discussões sobre as regras para que os jovens aprendam a fazer e obedecer. Está nascendo a autonomia. MORAL DA COOPERAÇÃO OU AUTONOMIA.
Importância crescente das idéias de reciprocidade e de igualdade entre as crianças de 7 a 12 anos. Os adultos devem ficar atentos as sanções que podem ser:

SANÇÕES EXPIATÓRIAS - arbitrária (castigo corporal).
- coação com as regras de autoridade
- proporcionalidade entre sofrimento imposto e a gravidade
da falta cometida.

SANÇÕES DE RECIPROCIDADE: - motivadas. O elo de solidariedade foi rompido.

PUNIÇÃO: para os pequenos quando alguém foi maldoso tem que ser punido. Para os grandes tem que punir porque fez errado e só assim não repetira a falta. O castigo deve ser proporcional ao erro cometido.

Isto é a reversibilidade que só se inicia por volta dos 7/8 anos, por isso é tão importante saber como a criança está pensando sobre as regras que ela recebe. É importante então, trabalhar para que este sujeito saia do respeito unilateral para chegar a reciprocidade, condição necessária à construção da cooperação.
Pensando como Piaget, devemos nos perguntar, será que os adultos favorecem o desenvolvimento moral das crianças? Muitas vezes atrapalham e dificultam sua construção.
Vamos então ver os mitos em que os pais acreditam quanto estão criando seus filhos.

Próximos Tópicos:
2) Mitos
3) Principais Conflitos
4) Ordens - Comunicação
5) Como dar ordens
Postado por Beta às 06:59 1 comentários Links para esta postagem
Sábado, 18 de Outubro de 2008
Níveis de desenvolvimento, segundo Jean Piaget
TÍTULO – NÍVEIS DE DESENVOLVIMENTO E ORIENTAÇÕES IMPORTANTES PARA PAIS E MESTRES BASEADAS EM JEAN PIAGET


ESTÁDIO SENSÓRIO-MOTOR


De 0 a 1 ano e 6 meses o bebê está imerso nas atividades de sugar, pegar, ouvir, olhar e coordenar estas ações entre si. Ele leva tudo a boca que é seu primeiro esquema organizado.

- A criança desloca o próprio corpo e os objetos em inúmeras experiências, repetindo circularmente a mesma ação como necessidade de acomodação;
- A linguagem começa a se manifestar através do balbucio e da ecolalia (produção espontânea e imitação de sons), passando depois para a palavra-frase, na qual uma palavra se equivale a uma frase: “água” para “eu quero água”, por exemplo. Depois começa o monólogo onde exercita a fala sem necessidade de um interlocutor;
- Nesta fase todo entendimento é prático: a criança aprende pela repetição da ação (imitação direta)

PROVAS PIAGETIANAS: Permanência do objeto, imagem mental.

INFORMAÇÕES IMPORTANTES:

- Muitos objetos devem estar à disposição da criança;
- Livros e revistas para manipularem – passar as páginas
- Os jogos indicados para esse período são os que proporcionam ações repetidas como tirar e pôr, encaixar, corresponder;
- Tenha objetos de materiais diversos para que a criança faça experiência física;
- Permita a exploração de novos objetos como, por exemplo, os que produzem sons, luz e cores;
- Brinque com o corpo da criança produzindo caretas, batendo palmas, cantando e dançando;
- Ponha a disposição das crianças embalagens diversas, caixas de papelão, plástico, para que el pratique ações de colocar tirar abrir e fechar;
- Deixe sempre a disposição da criança diferentes tipos de objetos que ela possa levar a boca (primeiro esquema organizado);
- Mude bastante os objetos do quarto da criança, inclusive a posição de seu berço – para que ela construa sua noção de espaço;
- PROMOVA ATIVIDADES DE ENGATINHAR, ANDAR PARA QUE ELA CONHEÇA O MUNDO – CONSTRUÇÃO DO REAL.
ESTÁDIO SIMBÓLICO (2 a 4 anos)
O fato mais observado socialmente é o aparecimento da linguagem. Inicia-se também o jogo simbólico. Nesta etapa o homem diferencia-se de todos os animais surge a FUNÇÃO SEMIÓTICA. Função de representação.

- Fala consigo mesma o tempo todo – Monólogo;
- Aprende inúmeras palavras diariamente;
- Vive momentos, por excelência de criação;
- Aparecem os primeiros desenhos, ou seja, as garatujas e os badamecos, que são figuras humanas, onde os braços e pernas saem da cabeça. Não há preocupação em comunicar A experiênci do movimento é mais importante;
- Inventa histórias;
- Na causalidade é animista: dá vida aos objetos tornando seu mundo fantástico.

PROVAS PIAGETIANAS: Tabua de dupla entrada, Desenho, Torre.

INFORMAÇÕES IMPORTANTES:
- Conte muitas histórias;
- Tenha sempre um companheiro de brinquedo para a criança
- Para ela fazer o jogo simbólico é interessante que tenha panelinhas, carrinhos, brinquedos para montar. Toda e qualquer coisa que imite a realidade traz muito proveito para sua inteligência;
- Não brinque nem exponha a criança a elementos fantasiados e maquiados pois como acreditam ser de verdade podem provocar medo;
- Trabalhar com massinha, tintas, água é fundamental pois provoca transformações;
- Leve pás balde e diversos objetos para a praia e deixe a criança construir na areia com amigos(companheiros são sempre necessários por causa do egocentrismo da criança);
- Incentive a criança a inventar fantasias (“mentiras”) pois são necessárias para a construção do seu pensamento simbólico – serão as abstrações no futuro;
- Não deixe a criança de castigo ela não tem noção de tempo: 5 minutos vão parecer 1 hora;
- Os quebra-cabeças são muito importantes para que a criança adquira as noções espaciais






ESTÁDIO INTUITIVO (4 a 7 anos)


Esta fase é o período de transição do pré-operatório para as operação concretas e abstratas.
- É a idade dos porquês. A criança pergunta sobre tudo que a cerca. Procura saber a origem das coisas e como funcionam;
- Ela acha que sabe e começa a opinar sobre todos os fenômenos físicos e naturais;
- Envolve-se em todo tipo de experiências – química ou física e participa das conversas;
- Já pode compreender muitas regras e jogar jogos simples;
- Desenha o que sabe que existe ao invés daquilo que está vendo;
- É o período em que o egocentrismo chega ao seu apogeu. Adquire aqui todos os preconceitos sociais(cor, gênero, pobreza,etc);
- Fala muito bem, dá recados mas não entende todos os conectivos lógicos;
- Não entende ainda a moral, mas segue as regras impostas pelos adultos.


PROVAS PIAGETIANAS: Tabua de dupla entrada, Medida, Conservação do número.

INFORMAÇÕES IMPOTTANTES:

- Estimule a leitura e a escrita – forneça histórias em quadrinhos;
- Leve-a junto sempre que for fazer uma tarefa como regar o jardim, lavar o carro, consertar uma torneira, trocar uma lâmpada, ir ao mercado;
- Responda os porquês (causais), mas sempre questione, estimulando assim sua inteligência e suas opiniões;
- Assista filmes, teatro junto com a criança e seus companheiros de brincadeiras;
- Estimula as brincadeiras com maquiagem, fantasias, pois são necessárias ao faz-de-conta;
- Conte muitas histórias para povoar seus pensamentos com imagens;
- Os presentes devem ser livros, quebra-cabeças, jogos com regras.



ESTADIO OPERATÓRIO CONCRETO (7 a 12 anos)


Nesta fase ocorre a aquisição das estruturas lógicas de classe, série e ordem que combinados formam o número. Fará a inclusão de classes no final do período, compreenderá através das conservações da massa, do peso e do volume e no final do período transformará este volume. Isto significa que inicia a organização do mundo agora por critérios lógicos. Não quer mais seguir as ordens dos adultos sem compreende-las.

- Sua forma de viver socialmente é o “bando” e depois o grupo inicialmente comandado por um chefe e no final por lideranças que vão passando por todos os participantes do grupo;
- Gosta de atividades como: escoteiros, aventuras, acampamentos, visitar a casa dos amigos, conhecer sua cidade;
- Sua linguagem evolui bastante no sentido da socialização, pois nesta fase fica muito tempo com os amigos. Deve conseguir o diálogo que é a forma de conversar ouvindo o interlocutor e incorporando as informações por ele transmitidas;
- Elabora brincadeiras de longa duração. É a época dos jogos de rua como bolinha de gude, pipa e de criar peixes, brincar de heróis, fazer coleções, álbuns de figurinhas;
- Entende grande número de jogos e deve ser estimulado a jogar com os amigos e quando jogo com os adultos deve ser para valer (não deixar a criança ganhar só pelo fato de ser uma criança);
- Começa a entender as piadas e o humor ganha sentido.

PROVAS PIAGETIANA: Conservação da substancia, do peso, do volume, moral.

INFORMAÇÕES IMPORTANTES:

- Nas tarefas escolares de casa seja um desafiador. Não se comprometa com a aprendizagem que é papel da escola. Faça desses momentos algo de prazer para você e a criança;
- Convide os amigos para irem a sua casa, ele precisa desta convivência para seu desenvolvimento;
- Proponha experimentos científicos;
- Estimule os jogos, pois ele é capaz de aprender muitas regras e gosta de se exercitar;
- Conte histórias (mistério e aventuras são as favoritas);
- Explore os conhecimentos que já consegue expressar;
- Assine para ela qualquer revista de seu interesse é muito importante criar o hábito de leitura nesta fase do desenvolvimento.


ESTÁDIO OPERATÓRIO ABSTRATO (9/10 a 15/16 anos)


Chegou então a fase que já podemos compara-lo logicamente ao adulto, mas muito ainda tem que ser desenvolvido para que tenha pleno domínio de estas operações. Agora já manipula as operações concretas com desenvoltura e engatinha nas abstrações. Joga todos os jogos complexos que forem apresentados e do ponto de vista da socialização só quer estar com seus companheiros – GRUPO.
- Gosta de estar em grupo porque já sabe cooperar;
- Sua fala já deve ser o diálogo – conversa e entende o humor;
- Gosta de brincar, mas também tem momentos de introspecção onde quer ouvir música, ler ou falar ao telefone;
- Do ponto de vista da moral opta pelo grupo ao invés dos adultos, mesmo que sejam seus pais;
- Precisa ser estimulado a desenhar porque é muito crítico e não acha os seus trabalhos bons ;
- Precisa ser estimulado a sair para que não se isole do grupo;
- Incentive a realização de um esporte

PROVAS PIAGETIANA: Reversibilidade, Transformação de volume, Moral.

INFORMAÇÕES IMPORTANTES:

- Não ajude nas tarefas escolares – não precisa de muletas;
- Converse com ele sobre todos os assuntos da atualidade e da vida afetiva, ele precisa mas acha que você não tem interesse;
- Jogue com ele sem “brincar” (xadrez, banco imobiliário, WAR, etc) tudo ele leva muito a sério;
- Vá com ele ao cinema, teatro, shopping, mercado permita que participe e peça sua participação na vida familiar;
- Assine revistas e jornais de seu interesse.
Postado por Beta às 12:14 1 comentários Links para esta postagem
Sábado, 11 de Outubro de 2008
“A Chave do Tamanho, una escuela piagetiana”
En la década de 70, surgió en Rio de Janeiro, con autorización de Jean Piaget, la primera escuela piagetiana orientada, pedagógicamente, por su discípulo el profesor Lauro de Oliveira Lima. La escuela tenía como principal característica ser innovadora y promover el desarrollo de la inteligencia de los niños. Al principio el proyecto estaba centrado, en las primeras etapas del desarrollo, partiendo del periodo sensorio motor hasta llegar al intuitivo - (1 año hasta los 6/7 años) iniciando así un trabajo pedagógico en una etapa del desarrollo que el profesor Lauro, con su vasta experiencia, todavía no había realizado. La “Chave” creció hasta llegar, a los preparatorios, en la década de 90. Todo el trabajo basado en las teorías de Jean Piaget fue desarrollado para Brasil y para el exterior. Tres congresos internacionales fueron realizados, por la Escuela, para presentar su planificación, difundiendo así, las ideas de Piaget y la práctica pedagógica creada por el Prof. Lauro, responsable por la introducción, en Brasil, de la teoría de Piaget.
Piaget, un epistemólogo suizo, estudió el desarrollo del niño, con el objetivo de comprender al primitivo (pretendía realizar un rápido estudio que duró cerca de 60 años). Hoy, en Brasil, no se estudia pedagogía sin hacer una referencia a Piaget y al trabajo del Profesor Lauro.
El profesor Lauro creó el método que denominó PSICOGENÉTICO aplicado en la escuela “A Chave do Tamanho” que tiene como lema “educar a través de la inteligencia” y enfatizando el “estímulo del desarrollo mental”, en oposición a la memorización. El método consiste en adaptar cada actividad a la etapa de desarrollo en la que el niño está en ese determinado momento. El proceso didáctico puede resumirse de la siguiente forma:

a) Todos los “contenidos” son presentados como situaciones problema para que los niños las resuelvan ( inteligencia);
b) Todas las “situaciones problema” se resuelven, en grupo, para que los niños se estimulen, mutuamente, y aprendan a cooperar (comportamiento moral y afectivo);
c) El alumno debe siempre concienciar los mecanismos utilizados para realizar la actividad propuesta (la concienciación sustituye a lo que de llamaba de “fijar el aprendizaje”) permitiendo que el alumno comprenda como funciona su pensamiento;
d) Los resultados son verificados después de observar los mecanismos mentales utilizados por los alumnos y no a través de desempeños y/o aciertos (el error revela los mecanismos que están en juego, en el comportamiento del alumno).


Al entrar en la escuela, los niños son evaluados a través de instrumentos pedagógicos y pruebas desarrolladas por Piaget que permiten identificar las nociones de conservación, clasificación, seriación, entre otras, con la finalidad de verificar su nivel de desarrollo. Estas evaluaciones son realizadas semanalmente. Caso sea necesario, el alumno es transferido para otro grupo de acuerdo con su desarrollo.

El equipo pedagógico acompaña, sistemáticamente, el desarrollo individual y la socialización de cada alumno manteniendo reuniones con los padres y responsables para realizar, en conjunto, el proceso educativo.

Los ex alumnos ingresaron en las más diversas áreas del mercado de trabajo, con mucho éxito (economía, administración, farmacia, arquitectura, medicina, literatura, filosofía, informática, artes, diseño industrial, robótica, biología, educación física, deportes y proyectos sociales, periodismo, abogacía...) probando que la “Chave” prepara a sus alumnos para enfrentar los más diversos desafíos.
Ana Elisabeth Santos Oliveira Lima.
Psicopedagoga y Directora del Centro Integrado Lauro de Oliveira Lima
Traductora: Ana María Tappin de Romero (Profesora)

Postado por Beta às 20:07 0 comentários Links para esta postagem
Sexta-feira, 10 de Outubro de 2008
Como encontrar escolas de verdade?
1. Compreender a linha pedagógica
A pedagogia dá sinais de como a Escola pensa. O pensamento da escola deve caminhar lado a lado com o pensamento da família. Por isso, pergunte tudo, não fique com dúvida. Verifique se existe uma linha pedagógica firme e determinada. A escola dá sinais de como pensa?
2. Cuidado com a transversalidade...
Falar de valores humanos está em moda, mas muitas escolas mais falam do que ensinam de fato, e dizem que todas as disciplinas tratam disso; será? Peça para mostrarem, na prática, como funciona essa transversalidade. Como os conteúdos são colocados?
3. Aulas de artes e humanidades são bom sinal
Pra formar bons cidadãos, as escolas devem valorizar matérias que ajudam a entender o homem, seus valores e desafios. Aulas de Filosofia, Sociologia e Arte em geral servem de inspiração para reflexões e aprendizagens humanísticas. As crianças antes dos 14/15 anos não podem entender a Filosofia, pois exige abstração, então, como a matéria é trabalhada?
4. A biblioteca deve ser o centro da escola
Escola que cultiva valores humanos incentiva a leitura diversificada. Deve saber quais livros são usados pelos alunos, quantos livros lêem anualmente... Existe um autor central para dirigir a leitura dos alunos.
5. Veja como a minoria é tratada
A escola deve estar atenta às possíveis discriminações sofridas por alunos gordos, negros, homossexuais e etc. Trabalhar as diferenças; a tolerância é fundamental em qualquer projeto de cidadania. Converse com os alunos da escola para saber suas opiniões.
6. Consciência ecológica
Nosso planeta precisa mais de práticas do que de teorias! Quais os projetos da escola em relação ao meio ambiente? A escola realiza coleta seletiva? Tem projetos para falar de economia de água, de luz, de combustível? Incentiva os pais e a família a lutar pela recuperação do planeta?
7. Espaço para brincar e refletir
Escola não é playground, mas o aluno precisa de um ambiente agradável e tranqüilo para estudar relaxar no intervalo. Necessita de um ambiente agradável para estudar. Verifique as brincadeiras e jogos propostos aos alunos: jogos de bola, xadrez, ping-pong, amarelinha...
8. Como são feitas as avaliações dos alunos?
Peça para ver os registros que são feitos pelos professores em relação aos alunos (observações feitas a partir de critérios objetivos). Os alunos devem ser observados diariamente, não só as provas avaliam o desempenho de um aluno.
9. Conheça o corpo docente
Qual a formação acadêmica do corpo docente da escola? Qual o tempo de trabalho na instituição? O corpo docente deve ser engajado no projeto pedagógico. Eles participam das reuniões entre pais e professores? Quem está educando seus filhos?
10. Como é o ambiente escolar
Observe os alunos circulando pela escola. Os alunos devem gostar de estar em todos os ambientes escolares. Estão sempre em atividade?
11. Como a comunidade chega até à escola
Que atividades extra-classe são propostas pela escola? A comunidade deve estar integrada à escola. Os alunos são membros da sociedade.
Todos os eventos da sociedade devem ser vividos pela escola.
12. Conheça a direção da escola
Procure saber quem dirige a escola e qual o seu trabalho historicamente falando sobre educação. Pergunte pela formação dos professores, pois a escola deve ser um conjunto harmônico. Leia sobre a instituição.
13. O horário escolar
O tempo parcial da escola é insuficiente para conduzir os trabalhos escolares, veja se a escola propõe extensão/ampliação do horário escolar. Os trabalhos para casa você deverá conhecer.
14. Que material didático seu filho está utilizando?
Tenha o cuidado de ver o material didático (livros e apostilas) que será usado com seus filhos, para que não tenha conteúdo ideológico. Os alunos devem formar suas próprias idéias sobre os fatos apresentados (conteúdos). O material deve estimular o pensamento (inteligência).
15. A interação pais e escola
Verifique quantas reuniões, festas e encontros, a escola oferece durante o ano escolar. Quem promove estes encontros? Qual a participação do corpo docente? E da família?
16. Tornar-se um cidadão é muito importante!
O desenvolvimento da moral é um fator determinante para o desenvolvimento da cidadania – a escola trabalha neste sentido?
17. Veja o desempenho no ENEM
Finalmente, para saber sobre o futuro e a empregabilidade de seu filho, olhe o ENEM, mesmo que seja apenas para saber como ele utiliza as ferramentas que o conhecimento lhe dá. Não pense que este é um fator determinante, é apenas um modelo usado por nosso grupo social, no caso do aluno estar indo para o ensino médio.
Postado por Beta às 10:57 1 comentários Links para esta postagem
Quinta-feira, 2 de Outubro de 2008
“A Chave do Tamanho, uma escola piagetiana”
Nos anos 70, surgiu no Rio de Janeiro com autorização de Jean Piaget, a primeira escola piagetiana orientada, pedagogicamente, por seu discípulo o professor Lauro de Oliveira Lima. A escola tinha como principal característica ser inovadora e promover o desenvolvimento da inteligência das crianças. Inicialmente o projeto estava centrado, nas primeiras etapas do desenvolvimento, a partir do sensório - motor até o período intuitivo - (1 ano até aos 6/7 anos) começando assim um trabalho pedagógico em um período que o professor Lauro, com sua vasta experiência, ainda não havia realizado. A “Chave” foi crescendo até atingir, o ensino médio, nos anos 90. Todo o trabalho baseado nas teorias de Jean Piaget foi desenvolvido para o Brasil e o exterior. Três congressos internacionais foram realizados pela nossa Escola para apresentar seu planejamento, difundindo assim, as idéias de Piaget e a prática pedagógica criada pelo Prof. Lauro, responsável pela introdução, no Brasil, de Piaget
Piaget, um epistemólogo suíço, estudou o desenvolvimento da criança, buscando compreender o primitivo (pretendia fazer um rápido estudo que durou cerca de 60 anos). Hoje, no Brasil, não se fala em pedagogia sem uma referência à Piaget junto ao trabalho do Professor Lauro.
O professor Lauro criou então, o método que denominou PSICOGENÉTICO aplicado na escola “A Chave do Tamanho” que tem como lema “educar pela inteligência” que enfatizando a “estimulação do desenvolvimento mental”, em oposição à memorização. O método consiste em adaptar cada atividade ao estágio de desenvolvimento em que a criança se encontra. O processo didático pode ser resumido da seguinte maneira:

a) Todo “conteúdo” é apresentado como uma situação-problema que deve ser resolvida pela criança (apelo à inteligência);
b) Toda “situação problema” é resolvida, em grupo, para que as crianças se estimulem, mutuamente, e aprendam a cooperar (comportamento moral e afetivo);
c) O aluno deve sempre “tomar consciência” dos mecanismos utilizados para realizar a atividade proposta (a “tomada de consciência” substitui o que se chamava, antigamente, de “fixação da aprendizagem”) permitindo ao aluno compreender como funciona seu pensamento;
d) Os resultados são apurados após observar os mecanismos mentais usados pelos alunos e não pelas performances e/ou acertos (o erro revela os mecanismos em jogo, no comportamento do aluno).


Ao entrar na escola, as crianças são avaliadas através dos instrumentos pedagógicos e testes desenvolvidos por Piaget que permitem identificar as noções de conservação, classificação, seriação, dentre outras com a finalidade de verificar o nível de desenvolvimento do aluno. Estas avaliações são feitas semanalmente. Caso haja necessidade, o aluno é transferido de grupo conforme seu desenvolvimento.

A equipe pedagógica acompanha, sistematicamente, o desenvolvimento individual e a socialização de cada aluno e mantêm reuniões com os pais e responsáveis para acompanhar, em conjunto, o processo educativo.

Os ex – alunos entraram nas mais diversas áreas do mercado de trabalho, com muito êxito (economia, administração, farmácia, arquitetura, medicina, literatura, filosofia, informática, artes, desenho industrial, robótica, biologia, esportes e projetos sociais, jornalismo, advocacia...) provando desta forma que a “Chave” prepara seus alunos para enfrentar os mais diversos desafios.

Ana Elisabeth Santos Oliveira Lima.
Psicopedagoga e Diretora do Centro Integrado Lauro de Oliveira Lima

www.jeanpiaget.com.br
Postado por Beta às 06:29 1 comentários Links para esta postagem
"O inssino no Brasiu e ótimo"
Lendo a reportagem especial (Educação da Veja), concordei. Os pais não sabem o que estão ensinando a seus filhos.
Por isso temos um sistema educacional medíocre. Ninguém avalia o sistema. Quando os alunos tiram notas ruins, os pais correm para as escolas que produziram boas notas em exames que não medem o nível de desenvolvimento e, sim, a quantidade de conhecimentos ultrapassados retidos pelos alunos. Vamos testar se depois de um ano estes mesmos alunos que tiraram boas notas: podem repetir o mesmo feito? Não, de acordo com a pesquisa realizada no estado do Rio de Janeiro por uma professora da UFRJ publicada na época na própria revista Veja, o que se conclui? Os jovens apenas decoraram aqueles conhecimentos, pois quando aprendemos não tem esquecimento.
Não analisamos a mediocridade do sistema porque os pais estão satisfeitos com o resultado obtido, mesmo que não tenhamos cientistas e o problema da empregabilidade, no futuro próximo, não seja discutido. Será que nossos dirigentes não estão sentindo a pressão da China, Índia, etc. que vão colocar milhões de profissionais bem mais formados do que os nossos no mercado de trabalho? Temos que correr contra o tempo para preparar os jovens. As escolas brasileiras são arcaicas. Preparam os jovens para o século XIX e já estamos no século XXI. Precisamos prever as mudanças estruturais que vão ocorrer.
A terrível constatação de que os professores consideram-se preparados para a tarefa de ensinar tornam as coisas mais difíceis, pois como preparar um grande programa de treinamento para quem acha que não precisa? Incutir ideologias anacrônicas e preconceitos esquerdistas nos alunos é a tarefa mais exercida por professores em linha geral.
A escola, pela constituição, é laica. Logo devemos apresentar conceitos neutros e deixar que as crianças e adolescentes pensem sobre os fatos (fazer perguntas e questionar os conhecimentos).
Por que adotar em sala de aula um único livro didático? São 25 alunos, vamos adotar 10 livros diferentes e ver o que cada um diz sobre o assunto que está sendo tratado. As opiniões divergentes ajudam os alunos a pensar. A ciência deve prevalecer e não a ideologia.
Existe um estereótipo sobre o que é formar o cidadão. Para Piaget (epistemólogo suíço – que estudou durante mais de 50 anos o desenvolvimento da criança/adolescente) é trabalhar o desenvolvimento da moral (ver “O julgamento Moral na Criança” – J. Piaget e o artigo “A Moral como Obstáculo para a Aprendizagem Sistemática” – Jaqueline Andréa Glaser e Johnny Guedes de Lima Favre – Revista ABPp).
Os pais não sabem realmente o que seus filhos estão estudando e aguardam o vestibular e o ENEM para dizerem que tudo está OK, mesmo que esses exames não representem desenvolvimento ou a empregabilidade de seus filhos. Não querem participar. Estão muito preocupados com seus empregos e empresas e não têm tempo para o fato mais importante da vida de seus filhos, que é a formação que indicará os homens do futuro.
Vamos entrar nas escolas, senhores pais! Vamos ler o que seus filhos lêem. Vamos ver onde estão indo? Que passeios estão fazendo? Quais são os seus divertimentos favoritos? Será que gostam de estar na escola? Sentem saudades nas férias? Por quê?
As reuniões de pais, nas escolas, são apenas para os pais saberem as notas de seus filhos? Será que os pais confiando tanto nas grandes escolas acham que não podem contribuir? E as opiniões que eles não concordam, como vão saber? Peguem os livros de seus filhos – olhem, leiam, pergunte se eles gostam? Usam?
A escola é o último reduto a mudar em uma sociedade. Por que será? É o local onde não existe preocupação por parte dos que usam. O professor Lauro de Oliveira Lima diz em um de seus livros “é o único serviço que é pago, mas o cliente não quer levar a compra”. Logo, pode ser desatualizado e ruim. Ainda temos professores dando aulas falando, ditando e escrevendo em quadros em pleno século XXI
DESARROLLO DE LA INTELIGENCIA EMOCIONAL EN LOS NIÑOS

Hoy sabemos que las personas las personas exitosas no necesariamente son aquellas que obtuvieron las mejores calificaciones en la escuela, es decir la capacidad intelectual no es pronóstico de un óptimo desempeño personal y social, es necesario demostrar también otras competencias personales propias de la inteligencia emocional.

La inteligencia emocional es considerada como la habilidad esencial de las personas para atender y percibir los sentimientos de forma apropiada y precisa, la capacidad para asimilarlos y comprenderlos adecuadamente y la destreza para regular y modificar nuestro estado de ánimo o el de los demás.

Esta habilidad para manejar emociones de forma apropiada se puede y debe desarrollar desde los primeros años de vida ya que las emociones se expresan desde el nacimiento, un niño amado, acariciado, será un niño con confianza en si mismo, un niño seguro. La educación no solo contempla aspectos intelectuales y rendimiento escolar, actualmente se esta poniendo énfasis al desarrollo de habilidades emocionales y la autoestima, es decir la educación de los sentimientos, la valoración de sí mismos.

Las personas con inteligencia emocional:

Aprenden a identificar sus propias emociones.
Manejan sus reacciones emocionales identificando maneras adecuadas de expresarlas.
Desarrollan una aceptación incondicional de sí mismos y de los demás.
Desarrollan el autocontrol y la empatía: ponerse en el lugar del otro.
Desde pequeños aprenden que existen distintos tipos de situaciones y que cada una les exigirá unas u otras respuestas: Resolución de problemas.
¿Cómo desarrollar la inteligencia emocional en los niños?

Lo primero es conocer cómo es el desarrollo emocional del niño en los primeros años para de esta forma saber qué habilidades necesitan estimularse según cada etapa.

El desarrollo evolutivo de la afectividad, se presenta de esta manera:


El recién nacido siente malestar o sosiego. Llora o ríe. Su mundo es de necesidades, afectos y acciones, el primer trato con la realidad es afectivo.
Hacia los 18 meses ya se han conectado las estructuras corticales con las profundas del cerebro, lo que permite la aparición de una afectividad inteligente.
Hacia el primer año, la seguridad del afecto de la madre es lo que permite al niño apartarse, explorar, dominar los miedos y los problemas, una correcta educación proporciona la seguridad y el apoyo afectivo necesarios para sus nuevos encuentros.
El desarrollo de la inteligencia está muy ligado a la educación de los sentimientos, sentirse seguro es sentirse querido, en la familia uno es querido radical e incondicionalmente. Las experiencias infantiles impregnadas de afecto pasan a formar parte de la personalidad a través de la memoria, aprende a andar y a hablar y su mundo se expande.
Hacia los dos años entran en su mundo las miradas ajenas, disfrutan al ser mirados con cariño. A partir de ahora cobra gran fuerza educativa la satisfacción ante el elogio o ante las muestras de aprobación de aquellos a quien él aprecia.
Hacia los 7- 8 años nos convertimos en actores y jueces: reflexión y libertad. Y aparecen el orgullo y la vergüenza aunque no haya público.
Hacia los 10 años pueden integrar sentimientos opuestos. Empieza a darse cuenta de que los sentimientos deben controlarse.
La adolescencia es una etapa decisiva en la historia de toda persona. Los sentimientos fluyen con fuerza y variabilidad extraordinarias, es la edad de los grandes ánimos y desánimos, muchos experimentan la rebeldía de no poder controlar sus sentimientos ni comprender su complejidad., el descubrimiento de la libertad interior es importante para la maduración del adolescente, al principio pueden identificar obligación con coacción, el deber con la pérdida de libertad.
Al ir madurando comprende que hay actuaciones que le llevan a un desarrollo más pleno y otras que le alejan, que lo que apetece no siempre conviene, que una libertad sin sentido es una libertad vacía.
Ha de descubrir que actuar conforme al deber perfecciona y necesita aceptar el deber como una voz amiga, que se puede asumir con cordialidad.
Estrategias para estimular la inteligencia emocional en los niños:

Dar nombre a los sentimientos: Ser capaces da nombrar emociones como la cólera o la tristeza, les ayuda a reconocer esas emociones cuando las sienten. Y saber qué es lo que sienten les puede ayudar a sobrellevar ese sentimiento. Enséñele a su niño a reconocer emociones (alegría, tristeza, cólera, miedo) a través de cuentos, tarjetas con dibujos, etc.
Relacionar gestos con sentimientos: Es importante que el niño aprenda a identificar emociones en otras personas, de esta manera desarrollará la empatía. Haga gestos de sorpresa, tristeza, cólera, alegría, temor…, converse con él acerca de las emociones que podrían estar sintiendo los personajes de un cuento o los actores de televisión.
Orientarlos: Una vez que sus hijos sepan reconocer sus emociones, déles normas básicas para enfrentarse a ellas. Una buena norma es "Cuando expreses tu enfado no puedes hacerte daño ni a ti, ni a los demás, ni a las cosas”. Explique a sus hijos lo que sí pueden hacer. Por ejemplo: correr en el jardín, dibujar figuras enfadadas, dar puñetazos a una almohada, arrugar un periódico, etc. Hacer esto no es malo, al contrario, expresar lo enojado que se siente es saludable, siempre que se exprese de manera aceptable. Además de ello se debe enseñar al niño a relajarse cuando estén nervioso o disgustado, anímelo a respirar hondo mientras cuentan hasta tres y a expulsar despacio el aire. O dígale que cierre sus ojos y tensen los músculos, cuenten hasta seis y relajen los músculos.
Actuar con empatía: En los niños más pequeños es recomendable reconocer sentimientos en ellos mismos y en los demás, empiece con las actividades de “Dar nombre a los sentimientos" y “Relacionar gestos con sentimientos". También puede hacer juegos de imitar los gestos del compañero, estas actividades permiten “ponerse en el lugar del otro”.
Alabar lo positivo: Felicítelos cuando sus hijos se enfrenten bien a sus emociones o muestren preocupación por los demás, dígales que usted se da cuenta de ello. Ejemplos: “Muy bien hecho lo de marcharte a tu cuarto a tranquilizarte”.
Enséñele con el ejemplo: Esta es la mejor manera para que sus hijos entiendan cómo expresar adecuadamente las emociones, sin causar daño. Por ejemplo si ha pasado un mal día en la oficina, váyase de paseo en lugar de gritar y desquitarse con los demás. Otras estrategias para calmar el estrés son: respirar hondo, darse un baño caliente, llamar a un amigo o escribir en su diario. Si tiene una explosión de mal genio delante de sus hijos, hable luego con ellos. Cuénteles por qué estaba enfadado. Luego explíqueles que se enfrentó a sus sentimientos de forma equivocada y que intentará hacerlo mejor la próxima vez.
A lo largo de este programa sobre la educación de las emociones se ha podido comprobar cómo las emociones son consustanciales a la vida de las personas. Mejorar en esta área significa sentirse bien con uno mismo y afrontar situaciones difíciles, siendo conscientes de las propias capacidades y limitaciones. La inteligencia emocional supone, por lo tanto, un aliado imprescindible para aprender a desenvolverse de forma autónoma, permitiendo generar emociones positivas y propiciando la valoración de uno mismo.

Muchos niños con síndrome de Down tienen, debido a su historia personal, muy bajas expectativas a la hora de superar con éxito los retos que se les puedan plantear. En este punto se debe incidir en los programas de inteligencia emocional para actuar sobre estas creencias y que logren progresivamente quererse a sí mismos, motivarse para superar dificultades y valorar aquello en lo que más destacan.


¿Qué es la autoestima?

La autoestima es, en líneas generales, la valoración que hacemos de nosotros mismos. No significa lo que uno es, sino lo que uno cree que es. La autoestima se corresponde con distintas facetas, todas ellas relacionadas:

» Las relaciones sociales: ¿Cómo nos ven los demás?
» El aprendizaje y destrezas: ¿Cómo valoramos lo que hacemos, el esfuerzo y su resultado?
» La familia y el entorno: ¿Cómo nos ven padres, hermanos, profesores, compañeros...?
» Y con la imagen corporal que cada persona tiene interiorizada: si físicamente nos sentimos aceptados.

Una persona con una alta autoestima es capaz de quererse y aceptarse, con todas sus capacidades y limitaciones, y estará, por lo tanto, predispuesta a mejorar y perseverar para superar retos a lo largo de la vida.
Es en la niñez cuando se va desarrollando el concepto que uno tiene sobre sí mismo, a través de las diversas experiencias vividas, lo que ven y oyen en su entorno y las oportunidades que reciben. Sin embargo, hay que decir que la autoestima no es estática, se va forjando en la infancia, pero es susceptible de mejorar para posibilitar una mayor confianza en uno mismo.


¿Por qué es importante la autoestima?

De acuerdo con Díaz-Aguado (1995), el optimismo o, lo que es lo mismo, la atención selectiva hacia los aspectos positivos de la realidad, tiene una gran importancia desde una edad temprana. Está estrechamente relacionado con el bienestar y la autoestima. Hay que decir que, en general, los niños con discapacidades suelen tener más problemas para construir un autoconcepto adecuado. El niño con necesidades educativas especiales puede infravalorarse al enfrentarse diariamente con algunas dificultades. Este riesgo aumenta si las personas más significativas para el niño como los padres, profesores o compañeros niegan la existencia de la necesidad especial y le exigen igual que si no la tuviera. Su autoestima mejorará cuando se le ayude a aceptar su discapacidad y a realizar los esfuerzos necesarios para compensar aquello que más le cuesta.

La baja autoestima que se aprecia en muchos de estos niños no tiene por qué estar causada por su discapacidad, sino por las tareas que se le piden al niño. Si le pedimos que haga cosas demasiado difíciles o simplemente hacemos siempre las cosas por él, estaremos produciendo un déficit en su motivación. Es lo que se conoce como indefensión aprendida, y se puede apreciar en aquellos niños que anticipan el fracaso y hace que cada vez inicien menos intentos para dominar situaciones difíciles. No está relacionado con su discapacidad, sino con su ambiente de estimulación y aprendizaje. Todo ello hace que el individuo sea inseguro y dependiente de la aprobación de los demás. En el ámbito de los niños con síndrome de Down es fundamental proporcionarles experiencias de dominio y reconocimiento en los ámbitos que más dificultad les suponen. Es importante evaluar la capacidad de afrontamiento de cada niño y ayudarle a plantear metas realistas que pueda conseguir de forma independiente.



¿Qué señales hacen sospechar que un niño tenga una baja autoestima?


Muestra una falta de interés hacia lo que le es difícil
Tolera mal cuando algo no le sale como él quiere
Indecisión, necesita siempre la dirección del adulto para hacer las tareas
Desánimo, no confía en sus propias capacidades
Temores ante situaciones nuevas
Timidez, retraimiento
Grandes cambios en su estado emocional
Necesita constantemente que otros le digan si lo ha hecho bien
Se dice frases que anticipan que no podrá conseguirlo como: “No puedo”, “Lo voy a hacer mal”, “No se hacerlo”, “No valgo para nada”...
No persevera ante las dificultades
Se compara frecuentemente con los demás y no elogia el esfuerzo de otros

¿Cómo se puede desarrollar su autoestima?

• Desde que el niño nace, el hecho de sonreírle, acariciarle, responder a sus intentos de comunicación son los primeros signos que generan autovalía.

• Para que el niño tenga un buen concepto de sí mismo debe conocerse. Hay que favorecer que conozca tanto su cuerpo, como su forma de expresar lo que quiere, aquello que le cuesta y en lo que sobresale. Es fundamental ayudarle para que se sea especial en algo, por ejemplo, en su colaboración, aspecto físico, deporte, pintura, etc. haciendo que se dé cuenta de sus logros y lo vea como algo importante.

• Siempre es mejor reconocer el esfuerzo, interés y atención que han puesto los niños, antes que sus resultados. Esto puede concretarse en cualquier ámbito. Por ejemplo, ante una tarea que le cueste conviene elogiar cualquier avance, por mínimo que sea, y hacerle ver la importancia de su esfuerzo. La persona con síndrome de Down tiene que ser consciente de lo que más le cuesta, para que pueda esforzarse y compensarlo, siendo capaz de pedir la ayuda que necesite.

• Desde que el niño es pequeño conviene enseñarle hábitos básicos de higiene, sueño o alimentación e ir disminuyendo nuestra ayuda en actividades diarias que ya puede hacer solo. No conviene hacer las cosas por él. Desde edades tempranas es importante fomentar que el niño tenga pequeñas responsabilidades en casa. Dependiendo de la edad que tenga podrán ser recoger: sus juguetes, ayudar a poner la mesa, responsabilizarse de tareas cotidianas, etc. El hecho de ir progresivamente incrementando sus responsabilidades le proporcionará una mayor seguridad, sabrá que otros le consideran capaz de resolver tareas y le permitirá tener una mayor sensación de valía.

• Es fundamental demostrarle nuestro cariño y aprecio, alabar y elogiar siempre cualquier progreso para que adquiera seguridad en sí mismo. La autoestima es la interiorización que los demás tienen de él y la confianza que en él depositan. Al decirle lo que hace bien le estaremos permitiendo discriminar lo que ha sido fruto de su esfuerzo para que tienda a repetirlo. Estas experiencias le proporcionarán una sensación de control y confianza en sus capacidades. Si, por el contrario, siempre se le dice lo que hace mal, estaremos desarrollando un sentimiento de fracaso. Hay que ayudar al niño a comprender las consecuencias de su comportamiento, a que vea el efecto de sus actuaciones sobre sí mismo y sobre los demás. Le servirá para valorar su propia actuación.

• Se pueden organizar tareas y actividades en las que tenga oportunidad de salir con éxito. No hay que exigirle ni más ni menos de lo que es capaz de hacer y conviene ayudar al niño a establecer objetivos razonables y alcanzables.

• Hay que enseñarle a que no siempre han de prevalecer sus deseos y opiniones. También ha de escuchar el punto de vista y aportaciones de los demás. La “empatía” o capacidad de ponerse en la piel del otro es fundamental. No se debe aprobar todo lo que haga, porque los límites o normas de convivencia son necesarios para garantizar que comprendan qué es lo que se les pide en cada momento. Conviene alabar cualquier comportamiento del niño que implique ayuda y colaboración, no alabar todo, ya que los falsos halagos no les benefician en el fortalecimiento de su autoestima.

• Es importante alabar su opinión e iniciativa en diálogos y el interés por comunicarse con los demás. Animadle a expresar ideas y permitid que haga las cosas a su manera dentro de los límites que se le permiten.

• Fomentad que vuestro hijo exprese verbalmente sus afectos y sentimientos (cuando llore, esté contento, esté enfadado...). Saber identificar una emoción ayuda a controlarla y solucionar sus orígenes cuando son negativas.
• El modelo de los padres y adultos supone un referente fundamental para la formación de la propia autoestima en el niño. Conviene intentar ser un buen modelo de importancia y valía, hablar de nuestros éxitos y virtudes para que ellos también lo hagan.

• No conviene hacer comparaciones con otros niños o hermanos. Siempre es mejor compararle consigo mismo, para que vea cómo cada vez le salen mejor las cosas. El éxito consiste en darles oportunidades para que muestren sus capacidades, la práctica les hará más competentes.

• Por otro lado, hay que cuidar la manera en la que se le dicen las cosas. Expresar primero lo que nos gusta de él y luego lo que nos desagrada refiriéndonos a hechos concretos y no a etiquetas. A la vez, siempre es mejor escuchar a los niños hasta el final cuando hablan sobre sus actividades, amigos, emociones..., sin interrumpir; esto le hará sentir que lo que comunica es también importante para el adulto que está con él.

• En el aula hay que tener en cuenta el efecto de las expectativas, llamado efecto Pigmalión. La opinión preconcebida que el profesor pueda tener del alumno condiciona la forma de interactuar con él y afecta, en consecuencia, a la conducta del niño. Si el profesor piensa que, debido a su discapacidad, el niño no va a ser capaz de hacer algo se lo transmitirá al él de forma directa o indirecta. Con esta forma de actuar el niño irá interiorizando lo que se espera de él y repercutirá en su autoestima.

• Conviene sumergirnos en “su mundo de niño”, implicándonos en juegos infantiles (de movimiento, de comunicación y conocimiento de los objetos, juegos imaginativos, disfraces, construcciones con piezas...) e implicarle en actividades de los adultos (ir a la compra, hacer galletas, poner la mesa...). Debemos amoldarnos a los juegos de cada edad, proponiendo y participando en ellos. Lo más importante, en el terreno que nos ocupa, serán los juegos de relación y expresión emocional. Todos los juegos podemos realizarlos de forma que favorezcan una adecuada relación con la familia y amigos y permitan al niño expresar preocupaciones, miedos, sentimientos, etc.

• En relación a la escuela es fundamental que exista una adecuada comunicación con la familia. Los padres, en relación al niño, deben preguntarle por lo que hace, lo que más le gusta, sus compañeros, etc. Pueden realizarse en casa actividades paralelas sobre los contenidos que se trabajan en el aula, le servirán para reforzarlos y contribuirá a una mayor motivación por el aprendizaje. Conviene premiar su esfuerzo y constancia, aunque los resultados no alcancen lo previsto.

¿Qué actividades concretas les podemos plantear a los niños para favorecer su autoestima?

Los objetivos que se trabajan para fomentar su autovalía serán los siguientes:

• Desarrollar la habilidad para generar emociones positivas
• Facilitar una mejor autoconciencia de necesidades, habilidades, capacidades y limitaciones en el niño
• Motivarse a sí mismos evitando anticipar fracasos
• Valorarse a sí mismos, sintiéndose importantes
• Incrementar su autoestima y desarrollar sentimientos de seguridad
• Desarrollar su motivación hacia el aprendizaje
• Fomentar la asunción de responsabilidades
• Saber perseverar ante las dificultades
• Vencer temores e inhibiciones
• Fomentar un equilibrio emocional que contribuya a proteger la salud y bienestar del niño, expresar sus necesidades y pedir ayuda.


Actividad 1: Yo soy...

Se pueden utilizar una cámara de fotos y cartulinas grandes. Se hará una foto a cada niño y se pegará en el centro de una cartulina. Sentados en círculo se irán comentando las características de cada uno, con la cartulina en el medio para que todos la vean. Se describirá el color de pelo, ojos, si es niño o niña, su simpatía, cualidades, etc. Las cartulinas se colocarán en una pared de la clase para que todos puedan mirarlas y observar lo positivo que tienen. El objetivo de esta actividad es tratar de que los niños vean que no existe otra persona igual que ellos, son únicos y sus compañeros y las personas que les quieren les aceptan tal y como son.



Actividad 2: Los que me quieren

Cada niño traerá fotos de su familia y amigos. Cogerán la cartulina de la actividad 1 y pegarán estas fotos alrededor. En círculo, cada niño irá saliendo al centro y enseñará a los demás quienes son todas esas personas que les quieren, dirá qué actividades realizan juntos, por qué se lo pasa muy bien con esa persona, etc. Al finalizar la actividad los niños colgarán en un lugar visible el póster que han realizado. Cuando un niño sienta alguna emoción negativa a lo largo del curso podemos enseñarle su propio póster para que vea cuántas personas le quieren tal y como es, aunque no le salga todo a la primera.


Actividad 3: ¡Qué bien haces...!


Los niños se sentarán en círculo. El adulto se sentará con ellos y les presentará a “Pepe”, su marioneta. Los niños le saludarán y “Pepe” les dirá que sabe hacer muchas cosas bien: saltará, dará una voltereta, pintará un dibujo, dará besos a los niños, etc... Cada vez que “Pepe” haga algo bien hecho le aplaudirán y le dirán “¡Qué bien haces......!”. A continuación se invitará a cada niño a expresar lo bien que realiza alguna actividad concreta, intentando pedir a cada uno de ellos alguna conducta que le salga muy bien y de la que pueda salir airoso. Conviene animar al grupo para que refuerce a cada niño esa habilidad especial, para que vea su reconocimiento en los demás. Para la realización de esta actividad se deben tener en cuenta las características de cada niño en particular. Previamente a la realización de esta actividad conviene conocer bien a los niños y haber observado, junto a la familia, los puntos fuertes de cada uno para proporcionarle durante la dinámica una situación que le garantice un éxito ante los demás.


Actividad 4: El espejito mágico

El grupo estará en círculo y se irá pasando el espejo de un niño a otro. Cada niño dirá qué es lo que más le gusta de sí mismo y le pasará el espejo a su compañero para que diga otra cualidad. Si a un niño no se le ocurre nada se le animará diciendo que se mire en el espejo y que vea algo que tiene muy bonito, puede ser necesario irle dirigiendo por las distintas partes de su cuerpo para que se fije en cada una de ellas.


Actividad 5: Te voy a decir...


Estando los niños en círculo, uno de ellos sale al centro, los demás le dirán cosas agradables sobre cualidades físicas (pelo, ojos, adornos, ropa,...) o acerca de las competencias personales (simpatía, cooperación, habilidades para ayudar, habilidades para hacer los trabajos del cole...). Cuando todos le hayan dicho algo positivo pasa el siguiente niño al centro del círculo. Cuando un niño no sepa qué elogio puede decir a un compañero, se le puede ayudar diciendo que se fije en sus ojos, pelo, si juega mucho con él, si está contento, etc. Es recomendable que esta actividad se generalice y se haga de forma habitual en el aula. Pueden reunirse todos los niños al terminar la clase, con ayuda del profesor, para hablar sobre cómo se han sentido y, a la vez, darse cuenta de cómo han hecho sentirse a los demás.
Test de autoestima
Cómo escuchar tus voces interiores

Un autoexamen de tu autoestima (para niños principalmente)

Para cada pregunta elige la respuesta que se acerque más a la manera en que te hablas a ti, piensas en ti o sientes dentro de ti mismo.

1. Cuando te levantas por la mañana y te miras al espejo, ¿qué es lo que dices?
a) ¡Te veo muy bien esta mañana! Y estás a punto de tener un gran día.
b) ¡Oh, no, otra vez tú, no es posible! ¿Porqué te molestas en salir de la cama?.

2. Cuando fallas en algo o cometes un grave error, ¿qué es lo que te dices a ti mismo?
a) Todo el mundo tiene derecho a fallar o cometer errores todos los días.
b) ¡Ya la organizaste otra vez! ¿Es que no puedes hacer nada bien? Parece como si no supieras.

3. Cuando tienes éxito en algo, ¿qué es lo que te dices a ti mismo?
a) ¡Felicidades! ¡Debes sentirte orgulloso de ti mismo!
b) Podrías haberlo hecho mejor, si te hubieras esforzado lo suficiente.

4. Acabas de hablar con alguien que tiene autoridad sobre ti (como uno de tus padres, un entrenador, o un maestro), ¿qué es lo que te dices a ti mismo?
a) Has llevado este asunto muy bien.
b) ¡Has actuado de una manera tan estúpida! Siempre dices bobadas.

5. Acabas de salir de la primera reunión del club en el que te inscribiste, ¿qué te dices a ti mismo?
a) Estuvo divertido, conociste a algunas personas que te agradaron. Y hasta se rieron del chiste que contaste.
b) Hablaste demasiado y no le caíste bien a nadie. A todo el mundo le desagradó tu chiste.

6. Acabas de salir de la casa de un amigo, después de jugar juntos, ¿qué te dices a ti mismo?
a) Fue muy divertido. ¡Realmente le caes bien a tu amigo!
b) Tu amigo solamente te hizo creer que le caías bien. Probablemente nunca te volverá a invitar.

7. Cuando alguien te dice un cumplido o dice "me caes bien", ¿qué es lo que te dices a ti mismo?
a) ¡Te lo mereces!
b) Nadie te dice un cumplido a menos que quieran algo de ti. Además no te lo mereces.


8. Cuando alguien a quien estimas te falla, ¿qué te dices a ti mismo?
a) Han herido tus sentimientos, pero te repondrás. Después puedes tratar de averiguar qué fue lo que pasó.
b) Esto prueba que no le caes bien a esa persona.

9. Cuando le fallas a una persona que estimas, ¿qué es lo que te dices a ti mismo?
a) No es bueno, y no es gracioso, pero algunas veces las personas llegan a fallar. Reconoce lo que hiciste y sigue adelante con tu vida.
b) ¿Cómo pudiste hacer algo tan terrible? Deberías sentirte avergonzado de ti mismo.

10. Cuando te sientes necesitado o inseguro de ti, ¿qué te dices a ti mismo?
a) Todos se sienten así algunas veces. Pide un abrazo a tu madre o acuéstate abrazado a tu almohada, y pronto te sentirás bien.
b) ¡Madura! No seas tan infantil. ¡Eso es muy desagradable!



Califícate

Anótate 10 puntos por cada respuesta (a) y 5 puntos por cada respuesta (b). Después usa esta clave para encontrar tu calificación de autoestima:

Clave

90-100 Tu autoestima es ALTA y POSITIVA.
75-90 Tu autoestima PODRÍA SER MEJOR.
60-75 Tu autoestima es BAJA. Pero ahora ya lo sabes y puedes cambiar.
50-60 Tu autoestima es POLVO. El extraterrestre te convirtió en moléculas.
La cafeína podría evitar el deterioro de la memoria en pacientes con enfermedad de Alzheimer, según estudios

La cafeína podría evitar el deterioro de la memoria en pacientes con enfermedad de Alzheimer, según un estudio de la Universidad de Florida del Sur en Estados Unidos que se publica en la revista 'Journal of Alzheimer's Disease'. Los investigadores muestran que cuando a ratones de edad avanzada criados para desarrollar los síntomas de la enfermedad de Alzheimer se les administraba cafeína, el equivalente a cinco tazas de café al día, su deterioro de memoria desaparecía. Seguir leyendo el arículo
El trabajo de los investigadores muestra que la cafeína disminuyó de forma significativa los niveles anormales de la proteína asociada al Alzheimer, tanto en el cerebro como en la sangre de ratones que tenían síntomas de la enfermedad. Ambos estudios se basan en trabajos anteriores del grupo de investigadores que mostraron que la cafeína a inicios de la vida adulta evitaba el inicio de los problemas de memoria en ratones criados para desarrollar los síntomas de la enfermedad a una edad avanzada.

Según explica Gary Arendash, director de la investigación, "los nuevos descubrimientos proporcionan evidencias de que la cafeína podría ser un tratamiento viable para la enfermedad de Alzheimer y no una simple estrategia protectora. Esto es importante porque la cafeína es un fármaco seguro para la mayoría de las personas, entra fácilmente al cerebro y parece afectar directamente al proceso de la enfermedad".

En el estudio se incluyeron 55 ratones modificados genéticamente para desarrollar problemas de memoria que imitan a los de la enfermedad de Alzheimer derivados del envejecimiento. Después de que pruebas de conducta confirmaran que los ratones exhibían signos de deterioro de memoria entre los 18 y 19 meses, alrededor de los 70 años en humanos, los investigadores proporcionaron a la mitad de los ratones cafeína en su agua de beber. La otra mitad de los animales siguió bebiendo agua común. Los ratones recibieron el equivalente en cafeína a cinco tazas de café diarias o 14 tazas de té.

Al final de los dos meses de estudio, los ratones que tomaron cafeína realizaban mucho mejor las pruebas que medían su memoria y sus habilidades cognitivas. De hecho, su memoria era idéntica a la de ratones normales de esa edad sin demencia. Los ratones que bebían agua normal siguieron realizando las pruebas a niveles bajos.

Además, el cerebro de los ratones que tomaron cafeína mostraba casi un 50 por ciento de reducción en los niveles de amiloide beta, una sustancia que forma las placas características de la enfermedad de Alzheimer.

Otros experimentos de los mismos investigadores indican que la cafeína parece restablecer la memoria al reducir también las enzimas necesarias para producir la amiloide beta. Los investigadores también sugieren que la cafeína suprime los cambios inflamatorios en el cerebro que conducen a un exceso de amiloide beta.

Dado que la cafeína mejoraba la memoria de ratones con Alzheimer, los investigadores analizaron en un segundo estudio si podía también aumentar la memoria de los ratones normales sin demencia si se les proporcionaba desde la juventud hasta que envejecían. Los ratones control que tomaron agua normal durante su vida realizaban las pruebas de conducta a edad avanzada tan bien como lo hacían los animales que habían tomado cafeína.

"Esto sugiere que la cafeína no aumenta la memoria por encima de los niveles normales. En vez de ello, parece beneficiar a los que están destinados a desarrollar enfermedad de Alzheimer", señala Arendash.

Los investigadores desconocen si una cantidad menor a los 500 mg. Diarios de cafeína que recibían los ratones con Alzheimer sería eficaz. A pesar de que este nivel de cafeína no posee efectos adversos para la salud para la mayoría de las personas, Arendash indica que aquellas con hipertensión o en gestación deberían limitar su consumo diario de cafeína.