sexta-feira, 26 de dezembro de 2008

O bom desempenho na escola
Divulgação
Capa de "Criança nota 10", da Publifolha
1 - O bom desempenho escolar é aprendido. Você começa por acreditar que todos os alunos podem aprender a estudar melhor, a reter mais informações, a maximizar seus pontos fortes naturais, a fazer o sistema trabalhar a seu favor e a aceitar que são bem-sucedidos. Se você acreditar nisso, estará no caminho certo. E a leitura deste livro irá ajudá-lo.
2 - Muitas vezes, a ajuda para seu filho ter um bom desempenho na escola é uma questão de "mais" ou "menos": Mais escuta, menos repreensão; mais questionamentos, menos queixas inúteis; mais elogios, menos detalhamentos; mais busca de sugestões, menos oferecimento de conselhos.
3 - O bom desempenho escolar é uma decisão. Você e seu filho têm de tomá-la em conjunto.
4 - Ame seus filhos profundamente para permitir que eles sejam os melhores.
5 - Atualmente, as crianças precisam daquilo de que os alunos sempre precisaram para se dar bem na escola: estrutura, disciplina, desafios, respeito, reconhecimento, oportunidades, escolhas, segundas oportunidades, compreensão e muito amor. Achar um jeito de materializar tudo isso é papel dos pais.
6 - Não espere 10 em tudo, mesmo que seu filho seja muito inteligente. Expectativas rígidas e irreais fazem a criança imaginar que, para conseguir o amor dos pais, tem de alcançar padrões inatingíveis. Sua tarefa é mostrar a seus filhos que eles têm de ser eles mesmos. Assim, conseguirão aprender o que precisam.
7 - Seja realista quanto ao que ocorre na escola. Prepare-se para os problemas. Prepare-se para as soluções. Você não será pego de surpresa.
8 - Se você não consegue fazer uma venda ou ocorre algo frustrante no trabalho, isso não o transforma numa pessoa ruim. Se o seu filho vai mal na escola, aplica-se a mesma regra. Espere um bom desempenho, mas aceite as limitações humanas e a má sorte.
9 - Sempre encare um grande esforço como bom desempenho.
10 - O bom desempenho escolar é um assunto para a família toda. Nenhum aluno o consegue sozinho. Procure fazer todo mundo ajudar.
11 - Não permita que os outros definam o potencial de seus filhos.
12 - O bom desempenho escolar é uma meta que vale a pena. O perfeccionismo não. Não seja duro demais com seus filhos ou consigo mesmo. Permitam-se ser imperfeitos.
13 - Se você quiser ser reconhecido por ter contribuído para o bom desempenho de seu filho na escola, aceite também as críticas pelas falhas.
14 - Bom desempenho escolar não se compra. Não ofereça dinheiro para seu filho fazer o dever de casa. O resultado disso não é um aluno melhor, mas uma criança mal-educada, mimada e interesseira.
15 - Não peça nem espere favores de seu filho. Os estudantes se fortalecem quando fazem as coisas sozinhos, sem esperar que alguém faça algo por eles.
16 - Nunca elogie a mediocridade. O elogio gratuito desvaloriza o que tem mérito. Elogie os esforços e as conquistas bem-feitas.
17 - Procure ser um modelo em tudo aquilo que você incentiva seu filho para alcançar bom desempenho, em vez de se destacar pela crítica.
18 - Às vezes, o melhor modo de ajudar o desempenho de um filho é simplesmente estar disposto a escutá-lo.
19 - Quando algo vai mal na escola, lembre-se de que seu filho não é mau, preguiçoso ou burro - é apenas uma criança.
20 - Seus filhos podem ter a melhor educação formal que quiser dar a eles. Isso talvez signifique trabalho duro, esforços extras, escolhas difíceis, sacrifícios e firmeza, mas pode se tornar real. Se não se tornar, alguns professores e diretores talvez tenham uma parcela da responsabilidade, mas o verdadeiro motivo é que você e seus filhos não desejaram isso de verdade.

domingo, 7 de dezembro de 2008

VAMOS APRENDER OS SINAIS DE PONTUAÇÃO
PONTUAÇÃO
Os sinais de pontuação são recursos variados e representam as pausas e entonações da fala. A pontuação dá à escrita maior clareza e simplicidade.
A seguir veremos os principais empregos de alguns sinais de pontuação.
PONTO FINAL
É utilizado na finalização de frases declarativas ou imperativas.
Exemplo:
Lembrei-me de um caso antigo.
Vamos animar a festa.
O ponto final também é utilizado em abreviaturas.
Exemplo:
Sr. (senhor), Sra. (senhora), Srta. (senhorita), pág. (página).
PONTO DE INTERROGAÇÃO (?)
É utilizado no fim de uma palavra, oração ou frase, indicando uma pergunta direta.
Exemplo:
Quem é você?
Por que ninguém ligou?
Não deve ser usado nas perguntas indiretas.
Exemplo:
Perguntei a você quem estava no quarto.
PONTO DE EXCLAMAÇÃO (!)
É usado no final de frases exclamativas, depois de interjeições ou locuções.
Exemplo:
Ah! Deixa isso aqui.
Nossa! Isso é demais!
VÍRGULA
A vírgula é usada nos seguintes casos:
- para separar o nome de localidades das datas.
Recife, 28 de junho de 2005.
- para separar vocativo.
Exemplo:
Meu filho, venha tomar seus remédios.
- para separar aposto.
Exemplo:
Brasil, país do futebol, é um grande centro de formação de jogadores.
- para separar expressões explicativas ou retificativas, tais como: isto é, aliás, além, por exemplo, além disso, então.
Exemplo:
O nosso sistema precisa de proteção, isto é, de um bom antivírus.
Além disso, precisamos de um bom firewall.
- para separar orações coordenadas assindéticas.
Exemplo:
Ela ganhou um carro, mas não sabe dirigir.
- para separar orações coordenadas sintéticas, desde que não sejam iniciadas por e, ou e nem.
Exemplo:
Cobram muitos impostos, poucas obras são feitas.
- para separar orações adjetivas explicativas.
Exemplo:
A Amazônia, pulmão mundial, está sendo devastada.
- para separar o adjunto adverbial.
Exemplo:
Com a pá, retirou a sujeira.
PONTO E VÍRGULA
O ponto e vírgula indica uma pausa mais longa que a vírgula, porém mais breve que o ponto final.
Emprega-se o ponto e vírgula nos seguintes casos:
- para itens de uma enumeração.
Exemplo:
As vozes do verbo são:
1. voz ativa;
2. voz passiva;
3. voz reflexiva.
- para aumentar a pausa antes das conjunções adversativas – mas, porém, contudo, todavia – e substituir a vírgula.
Exemplo:
Deveria entregar o documento hoje; porém só o entregarei amanhã à noite.
DOIS PONTOS
Os dois pontos são empregados nos seguintes casos:
- para iniciar uma enumeração.
Exemplo:
O computador tem a seguinte configuração:
- memória RAM 256 MB;
- HD 40 GB;
- fax-modem;
- placa de rede;
- som.
- antes de uma citação.
Exemplo:
Já diz o ditado: tal pai, tal filho.
Como já diz a música: o poeta não morreu.
- para iniciar a fala de uma pessoa, personagem.
Exemplo:
O repórter disse: - Nossa reportagem volta à cena do crime.
- para indicar esclarecimento, um resultado ou resumo do que já foi dito.
Exemplo:
O Ministério de Saúde adverte: fumar é prejudicial à saúde.
Nota de esclarecimento:
Nossa empresa não envia e-mail a seus clientes. Quaisquer informações devem ser tratadas em nosso escritório.
RETICÊNCIAS
Indicam uma interrupção ou suspensão na seqüência normal da frase. São usadas nos seguintes casos:
- para indicar suspensão ou interrupção do pensamento.
Exemplo:
Estava digitando quando...
Guiava tranqüilamente quando passei pela cidade e...
- para indicar hesitações comuns na língua falada.
Exemplo:
Não vou ficar aqui pôr que... pôr que... não quero problemas.
- para indicar movimento ou continuação de um fato.
Exemplo:
E a bola foi entrando...
- para indicar dúvida ou surpresa na fala da pessoa.
Exemplo:
Rodrigo! Você... passou no vestibular!
Antônio... você vai viajar?
ASPAS
São usados nos seguintes casos:
- na representação de nomes de livros e legendas.
Exemplo:
Já li “O Ateneu” de Raul Pompéia.
“Os Lusíadas” de Camões tem grande importância literária.
- nas citações ou transcrições.
Exemplo:
“Tudo começou com um telefonema da empresa, convidando-me para trabalhar lá na sede. Já havia mandado um currículo antes, mas eles nunca entraram em contato comigo. Quando as seleções recomeçaram mandei um currículo novamente”, revelou Cleber.
- destacar palavras que representem estrangeirismo, vulgarismo, ironia.
Exemplo
Que “belo” exemplo você deu.
Vamos assistir a “show” de mágica.

quarta-feira, 3 de dezembro de 2008



Del 6 al 12 de diciembre se realizará el primer Festival de Cine y Música de San Isidro “Pantallas Musicales”. Se inspira en los de Bologna y Pordenone, y propone a los espectadores del siglo XXI nuevas experiencias estéticas a partir del rescate de obras maestras del cine mudo acompañadas por música en vivo impecablemente ejecutada por consagrados artistas locales e internacionales; la música en algunos casos es original, y en otros se compone especialmente para la ocasión.
Se trata de una coproducción entre la Dirección General de Cultura de la Municipalidad de San Isidro, la Fundación Cinemateca Argentina y Festpiele, productora del Festival Internacional de Música de Ushuaia.
La semana de proyecciones, en su casi totalidad al aire libre, tendrán un marco inmejorable: las casas y espacios históricos del emblemático San Isidro; este recorrido nocturno por jardines, residencias y plazas recientemente restauradas se completa con actividades paralelas (milonga callejera, festival gastronómico) que hacen prever que “Pantallas Musicales” se convertirá en un clásico instantáneo.
Detalles
Desde el comienzo del cine, que nació mudo, se hicieron intentos por acompañarlo con sonido, tímidos balbuceos, diálogos detrás de la pantalla, discos grabados y sincronizados, orquestas en vivo, y el arquetípico pianista.
Con ¨El cantor de Jazz¨ (1927) el cine comenzó a hablar y a cantar. La nueva técnica produjo un quiebre en la estética del cine mudo; las cámaras se hicieron más pesadas y los argumentos, ahora al servicio de innumerables canciones, perdieron frescura. Este fenómeno también se dio en Argentina: los cantantes y actores de la radio se convirtieron en estrellas del cine nacional e hicieron del tango su bandera.
Con el paso del tiempo y el cambio del gusto del público muchas de esas grandes películas de la primera época del cine se olvidaron y desaparecieron, a veces para siempre.

Programa
Sábado 6 a las 21
Jardines del Museo Pueyrredon, Rivera Indarte 48, Acassuso
EXPEDICION ARGENTINA STOESSEL- 60´ (Argentina, 1928/1930, Andrés y Adán Stoessel) Dirección: Andrés Stoessel; montaje Federico Valle: Música versión restaurada: Santiago Chotsourian.
Los hermanos Adán y Andrés Stoessel, partieron el 15 de abril de 1928 de su pueblo Arroyo Corto, Provincia de Buenos Aires, con la intención de unir Buenos Aires y Nueva York. Para realizar esa epopeya, usaron un automóvil Chevrolet modelo 1928.
Este raid fue cubierto en dos años y 15 días. Las capitales de América del Sur todavía conservaban su pasado colonial, registraron la vida cotidiana de las poblaciones rurales y las actividades sociales de los distintos círculos que los recibieron a su paso.
Entrada libre, capacidad limitada.
Domingo 7 a las 21
Exterior de la Iglesia Catedral, Av. del Libertador 16200, San Isidro
LA PASION DE JUANA DE ARCO- 110´ (Francia, 1928, Carl T. Dreyer)
Partitura original de Victor Alix y Léo Pouget. Guión:Carl T. Dreyer, Joseph Delteil, fotografía: Rudolf Maté y Goestula Kottula. Música: Victor Alix y Léo Pouget. Reparto: René Falconetti, Eugéne Silvain, Maurice Schutz,Michel Simon, Antonin Artoud.
Narra la historia de la doncella de Orléans , Juana de Arco afirmaba que por designio divino debía liberar a Francia , capturada por sus enemigosenfrenta un proceso yjuicio ante el tribunal de Rouenleal al rey de Inglaterra, que la condenará por herejía.
Acompañamiento: Orquesta y coro dirigidos por Santiago Chotsourian
Entrada libre.
Lunes 8 a las 21
Plaza Mitre, Av. del Libertador 16300, San Isidro.
CHAPLINIANA
CARLITOS CAMBALACHERO (The pawn shop) Estados Unidos 1916 - 32´
Director: Charles Chaplin; Guión: Charles Chaplin, Vincent Bryan, Maverick Terrell. Montaje: Charles Chaplin; Reparto. Charles Chaplin, Edna Purviance, Henry Bergman.
Carlitos es ayudante en una tienda de empeño y tiene una rivalidad con otro empleado, en la trastienda se encarga de ordenar las cosas y atendiendo a los clientes hace todo tipo de destrozos.
CARLITOS VAGABUNDO (The vagabound) Estados Unidos 1916 - 24´
Director: Charles Chaplin; Fotografía: William C. Foster, Roland Totheroh. Guión: Vincent Bryan, Charles Chaplin; Montaje: Charles Chaplin. Reparto: Charles Chaplin, Edna Purviance, Eric Campbell, Leo White, Leo Bacon.
Un poco comedia un poco drama, Carlitos es un vagabundo que trata de ganar algo de dinero tocando música en la calle y bares, en el camino conoce a una chica que fue raptada y vive en un campamento de gitanos, hará todos los esfuerzos posibles para ayudarla.
CARLITOS INMIGRANTE (The immigrant) Estados Unidos 1916 - 25´ Director: Charles Chaplin; Fotografía: Roland Totheroh, William C. Foster. Guión: Charles Chaplin, Reparto: Charles Chaplin, Edna Purviance, Eric Campbell, Henry Bergman.
Carlitos viaja a América en barco, allí conoce a Edna que viaja con su madre enferma: en un partido de cartas gana dinero y decide dárselo a Edna, sin que ésta se de cuenta. Es acusado injustamente de robo, pero limpiarán su nombre. Tiempo después se reencuentran y compartirán su futuro juntos.
Con acompañamiento de Ernesto Jodos en piano
Entrada libre.
Martes 9, a las 21
EnCine Atlas -Tren de la Costa-, Lasalle e Ituzaingó, San Isidro.
HOMENAJE A ASTOR PIAZZOLLA EN EL CINE ARGENTINO
DOS BASURAS (Argentina 1958-75´) Dirección: Kurt Land. Guión: José María Unsaín y Alfredo Ruanota, sobre obra teatral del primero. Fotografía: Alberto Traversa; Escenografía: Gori Muñoz: Música: Tito Rivero. Leit Motiv ¨Lo que vendrᨠAstor Piazzolla. Montaje: Vicente Castagno. Reparto: Amelia Bence, Luis Prendes, Noemí Laserre, Ricardo Lavié, Gloria Ferrandiz Luis Tasca.
Un peón de obras sanitarias se enamora de una prostituta de la zona portuaria y la lleva a vivir con él, con la intención de redimirla. Al cabo de un tiempo, ella cree que él la engaña con otra mujer y lo mata.
Entradas gratuitas anticipadas en el lugar una hora antes de la función.
Miércoles 10 a las 21
Jardines de VILLA OCAMPO, Elortondo 1837, Beccar
VANGUARDIAS:
LA ESTRELLA DE MAR (L´étoile de mer) Francia 1928 - 15´ Director: Man Ray. Sobre un poema de Robert Desnos. Reparto: Kiki de Montparnasse, André de la Rivière, Robert Desnos.
Relato onírico del poema de Desnos, la vida y la muerte vistas desde el cristal desfigurado de la cámara.
REBELION MATUTINA (Vormittagsspuk) Alemania 1928 - 9´ Dirección: Hans Richter. Guión: Hans Richter,Werner Graeff; Fotografía:Reimar Kuntze; Montaje: Hans Richter
Reparto: Werner Graeff, Walter Gronostay, Paul Hindemith.
Divertimento visual, los personajes y objetos cotidianos adquieren vida y se comportan de forma inusual.
EL PERRO ANDALUZ- (Un chien andalou) Francia 1929 - 17´ Dirección: Luis Buñuel. Guión: Luis Buñuel, Salvador Dalí, Director de fotografía: Albert Duverger, Montaje: Luis Buñuel; Escenografía: Pierre Schilzeck; Reparto: Simone Mareuill, Pierre Batcheff, Salvador Dalí, Luis Buñuel, Jaume Miravitlles.
¨Un perro Andaluz¨ nació de la confluencia de dos sueños, Dalí soñó con hormigas que pululaban en sus manos, Buñuel a su vez con una navaja que seccionaba el ojo de una mujer¨. Para André Breton Un perro andaluz, es el ejemplo perfecto del surrealismo en el cine.
ENTREACTO (Entre´acte) Francia 1924 - 22´ Dirección: Rene Clair; Fotografía: Jimmy Berliet, Música: Eric Satie. Reparto: Jean Börlin, Inge Friss, Francis Picabia, Marcel Duchamp, Man Ray, Darius Milhaud, Marcel Achard.
Diseñado para exhibirse en uno de los intermedios de un ballet de Francis Picabia, el corto experimental de René Clair era un ejercicio de estilo puro. Pintores y músicos vanguardistas actuaron y contribuyeron para el efecto total; no hay una historia conexa, sino una sucesión de incidentes extraños que conducen a una persecución final que mezcla el surrealismo con la comedia bufonesca. Basado en una historia de Arthur Rimbaud.
Acompañamiento musical a cargo del Trío de Marcelo Katz
Capacidad limitada. Entradas gratuitas anticipadas en la Dirección General de Cultura, Av. del Libertador 16208, desde el martes 9, de 9 a 16.
Jueves 11 a las 21.
PLAZA 9 de JULIO; Monseñor Larumbe y Necochea,Martínez
PERDÓN VIEJITA (Argentina 1927 - 30’) Dirección. José Agustín Ferreyra. Argumento: José Agustín Ferreyra;Reparto: Mary Tutgenova, Stella Maris, Floricel Vidal, Alvaro Escobar, Ermete Mediante, Mario Zappa.
La familia de Doña Camila y sus dos hijos Elena y Carlos; este último siendo ladrón reformado, se enamora de Nora, una prostituta, y decide invitarla a la casa. Elena, cortejada por un misterioso Don Juan, recibe un anillo, que Nora le quita quejándose que seguramente éste sea robado y es acusada injustamente.
Al finalizar habrá Milonga al aire libre. Acompañamiento musical: Vale Tango; director: Andrés Linetzky; solista: Esteban Riera
Entrada libre.
Viernes 12 a las 21
PASEO DE LOS TRES OMBUES, Beccar Varela 700, San Isidro
EROTIKON (República Checa 1929 - 85´) Producción: Genfilm. Dirección: Gustav Machatý. Guión: Gustav Machatý. Director de fotografía: Václav Vich. Diseño de producción: Julios Borsody. Música: Jan Klusák. Reparto: Karen Schileichert, Ita Rina, Olaf Fjord, Theodor Pistek, Charlote Suza, Luigi Serventi.
En una noche tormentosa, un viajero se hospeda en la casa del jefe de estación. En ausencia de éste, seduce e inicia una relación pasional con su hija que les conducirá desde la intensidad del placer al dramatismo de la separación y el reencuentro.
Copia del Národní Filmový Archiv, República Checa.
Acompañamiento: Grupo de cámara dirigido por Santiago Chotsourian
Entrada libre.