segunda-feira, 6 de julho de 2009

MITOS
1. MUITOS PAIS ACREDITAM QUE ACOMPANHAR O DESENVOLVIMENTO DO FILHO É TAREFA FÁCIL.
2. PARA EDUCAR UM FILHO NÃO PRECISA DE PREPARAÇÃO.
3. QUANDO SE AMA DE VERDADE, NÃO SE PODE FICAR IRRITADO COM O FILHO.
4. O CHORO DA CRIANÇA É IGUAL AO DO ADULTO.
5. O FILHO, FAZENDO O QUE QUER, ESTARÁ FELIZ.
6. AMEAÇAS FEITAS E NÃO CUMPRIDAS.
7. QUEBRAR A VONTADE DA CRIANÇA, TORNA OS ADULTOS PODEROSOS.
8. EXISTE UMA MALDADE INATA NA CRIANÇA.
9. COAGIR A CRIANÇA A LEVARÁ À COOPERAÇÃO.
10. O BEM, É OBEDECER À VONTADE DO ADULTO.

1. MUITOS PAIS ACREDITAM QUE ACOMPANHAR O DESENVOLVIMENTO DO FILHO É TAREFA FÁCIL.
É uma das mais árduas tarefas já que os pais não fazem nenhum treinamento para acompanhar este desenvolvimento. A criança todos os dias é um individuo diferente, modificado pelo seu desenvolvimento, daí podermos dizer que todos os dias temos um novo filho. Os pais não sabem ainda como desenvolver a inteligência que é a capacidade de adaptação. A única que realmente garante o futuro de seus filhos.


2. PARA EDUCAR UM FILHO NÃO É NECESSÁRIA UMA PREPARAÇÃO ESPECIAL.Parece que cuidar de uma criança é uma função natural, esquecendo a complexidade intelectual para sua formação total e geral. Os bilhões de neurônios de um ser humano devem ser cuidados para se combinarem na sua complexidade máxima e gerar o conhecimento.
3. QUANDO SE AMA DE VERDADE, NÃO SE PODE FICAR IRRITADO COM O FILHO.O amor não é um imunizador para as relações que os pais estabelecem com seus filhos. E a falta de preparação, não entender a fase de desenvolvimento intelectual e emocional na qual seu filho se encontra poderá ser fonte de estresse para os adultos. As crianças entendem muito mais a irritação de seus pais do que eles pensam. Seja positivo e mostre a eles seus sentimentos verdadeiros. Ele precisa aprender que existe frustrações na vida.
4. O CHORO DA CRIANÇA É IGUAL AO DO ADULTO.
A falta de conhecimento acarreta a interpretação errônea de que todas as ações das crianças podem ser analisadas com os modelos de comportamento adultos. Uma criança levara até 18 anos mais ou menos para ser um adulto. O choro da criança pode e deve ser analisado de acordo com as circunstâncias em que ele ocorra. Por ex. cansaço, fome, indisposição, frustração, tristeza, raiva, etc... Qualquer uma destas reações pode provocar o choro na criança, já no adulto este está muito ligado a tristeza.
5. O FILHO, FAZENDO O QUE QUER, ESTARÁ FELIZ.A criança quer as coisas momentaneamente não faz um planejamento, logo o que ela quer pode rapidamente tornar-se motivo de grande frustração e tristeza. A felicidade das crianças até 7/8/9 anos está muito ligada as vontades dos adultos, somente depois desta idade começam a fazer pequenas escolhas que devem ser analisadas e apoiadas pelos adultos para que não causem tantas frustrações. Sempre que dá errado, a criança acha que será sempre assim.
6. AMEAÇAS PODEM SER FEITAS E NÃO CUMPRIDAS.
As ameaças servem sempre aos propósitos dos adultos. É uma forma deles acharem que resolveram situações de conflito. Muitas vezes não são cumpridas até por serem impossíveis de se realizarem, o que torna a palavra dos adultos desacreditada. Não resolva sua raiva eduque seu filho.
7. QUEBRAR A VONTADE DA CRIANÇA, TORNA OS ADULTOS PODEROSOS.Muitas vezes os adultos só conseguem sentir-se poderosos quando subjugam as crianças, já que em seus relacionamentos com adultos tem muitas dificuldades. Você neste momento pode estar destruindo a personalidade desta criança que esta querendo aprender como funciona a sociedade adulta. Escute sua criança e sinta suas aflições que podem ser muito simples mais são verdadeiras, ela é apenas uma criança. A vontade das crianças deve ser do conhecimento dos adultos que a estão educando, não contrarie só para mostrar o seu poder. Ela já o conhece e tentará destruí-lo a todo momento se estiver crescendo.
8. EXISTE UMA MALDADE INATA NA CRIANÇA.Não existe nada inato no comportamento, tudo é aprendido numa interação entre o sujeito e o meio. O que parece maldade é simplesmente a criança querendo o rigor da aplicação das regras que ela já conhece e não consegue ainda flexibilizar, pois os adultos passam para elas como verdades absolutas. É um período da moral do dever. Esta noção de maldade inata não está confirmada na psicologia. Veja por exemplo a noção de punição de cada fase do desenvolvimento.
9. COAGIR A CRIANÇA A LEVARÁ À COOPERAÇÃO.
A coação não levará a criança a cooperar. O que promove A cooperação (período do desenvolvimento da moral) é a discussão dos fatos acontecidos. Castigar a criança só ajuda e favorece o nível mais simples de moral levando-a a concluir que o problema surgido já foi resolvido pela punição, tanto que durante muito tempo de seu desenvolvimento opta pela punição inclusive física. Donde se conclui que bater na criança corresponde a um baixo nível de moral e não é uma solução. Tente resolver sempre antes de chegar ao estresse da relação adulto x criança. Seu equilíbrio deve prevalecer. Com o adolescente seja claro quanto as regras a serem seguidas e subtraia dele, quando não seguidas, algo de seu interesse previamente combinado. A coação sempre gera medo. Ensine a criança a fazer regras em conjunto com o adulto.
10. O BEM, É OBEDECER À VONTADE DO ADULTO.
Porque será que os adultos tem mania de achar que o bem é sua vontade? É uma falta de reversibilidade não ver o ponto de vista do outro. Analise a situação e veja que pode ter vários pontos de vista, varias maneiras de ver a mesma situação e muitas soluções que você pode não ter pensado. A vontade adulta muitas vezes é só para facilitar, ser mais rápido, não gerar conflito ou simplesmente não se modificar. O bem deve ser para todos e não somente para os adultos, quando traz muito sofrimento para as crianças devemos rever a proposta .Deixe outros valores prevalecerem mesmo que não sejam os seus.

ALGUMAS SITUAÇÕES DE CONFLITO ENTRE PAIS E CRIANÇAS/ADOLESCENTE

- Horário de dormir;
- Alimentação em geral;
- Vestimentas;
- Diversão;
- Cuidado com objetos pessoais;
- Vocabulário indevido (palavrões);
- Relação com irmãos;
- Higiene pessoal;
- Atividades escolares de casa (dever de casa);
- Leitura;
- Receber ou NÃO principalmente na rua (compra de brinquedos etc...);
- Não obedecer regras estabelecidas.

Sabendo o nível de moral da criança/adolescente os adultos podem propor as regras corretas evitando o conflito. Não podem ser dadas ordens que eles não compreendam. Devem entender sua função ou finalidade.
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Sexta-feira, 21 de Novembro de 2008
Construção da Moral Parte I - A Teoria
1) A Teoria

A construção da moral – Regras / Valores / Símbolos / Mitos e Formação das ordens e regras

O desenvolvimento das crianças vai da ANOMIA (sem regra) pela HETERONOMIA (regras de fora) para a AUTONOMIA (regras construídas).
O papel da escola, então, é promover a liberdade e a autonomia. Mas como vai ocorrer se nas escolas normalmente, não é experimentada a democracia? Como então, os jovens podem aprender a criar regras?
“Que direito tem o adulto de determinar, por antecedência o comportamento futuro das novas gerações?” (Lauro de Oliveira Lima). Sugiro uma orientação geral para os pais compreenderem a criação das regras e alguns mitos que são comuns na sociedade. Vamos introduzir gradativamente os Mitos, como dar ordens e como compreender o pensamento moral das crianças.
Toda criança, desde muito cedo, precisa de pais coerentes e consistentes, principalmente, quando começa a ser disciplinado, ouvindo o “não” e recebendo limites. As regras devem ser claras e objetivas: agir de acordo com o que se ensina.
Educar não é superproteger, e sim ajudar a vencer frustrações, pois é importante para o crescimento dos indivíduos. Crianças criadas na “barra da saia” e sem oportunidades de resolver seus próprios problemas não desenvolvem uma boa auto-imagem.
Para o bom desenvolvimento das crianças é necessário que os limites sejam claros e firmes, caso contrário, ela fica INSEGURA (física e emocionalmente).
Pai, mãe ou outro responsável devem sempre entrar em acordo para não tirar a autoridade sobre os limites impostos pelo outro. Deve haver uma coerência lógica sobre o que deve ser obedecido. Cuidado para não criar limites gratuitos!
Educar é comunicar. Os pais precisam saber que o filho não é, totalmente, produto do que eles dizem ou fazem. Existe uma interação com o meio.
Educar é um processo dinâmico e criativo que modifica as crianças e os pais em todos os momentos da construção da moral.
As crianças aos 3/4/5/6/7 anos – querem saber o que os adultos querem. Acham que os adultos determinam as leis do mundo. A causalidade está ligada as suas vontades. As crianças aceitam as regras da autoridade e as idéias dos adultos são importantes para elas. MORAL DA SUBMISSÃO. Mal é tudo que infringe a regra.
Os pais que discutem na frente dos filhos e não cumprem ordens, dificilmente serão obedecidos.
Nunca ameace seu filho com a perda do afeto. Dizer a um filho que não vai mais gostar mais dele é, absolutamente, insuportável. Tudo que o filho mais quer é ser amado pelos pais e tudo que faz é para merecer este amor.
Os pais podem criar uma tabela com dez regras básicas para serem seguidas, em casa, isto trará organização e consciência para a criança de que o mundo já tem uma organização prévia que ela poderá seguir, não acontecendo a toda hora regras diferentes que podem causar conflitos. As crianças “agradecerão” o benefício que a organização trará aos seus desenvolvimentos intelectual e emocional.
“Compreender o desenvolvimento moral da crianças é então, compreender seu desenvolvimento lógico”. (Piaget, 1928).
Devemos salientar aos pais que a descentração das crianças (ver o ponto de vista do outro) influenciará o progresso cognitivo do sujeito.
Aos 10/11/12 anos aparece a noção igualitária da justiça que se impõe até prevalecer sobre a autoridade adulta. Neste período os adultos devem promover discussões sobre as regras para que os jovens aprendam a fazer e obedecer. Está nascendo a autonomia. MORAL DA COOPERAÇÃO OU AUTONOMIA.
Importância crescente das idéias de reciprocidade e de igualdade entre as crianças de 7 a 12 anos. Os adultos devem ficar atentos as sanções que podem ser:

SANÇÕES EXPIATÓRIAS - arbitrária (castigo corporal).
- coação com as regras de autoridade
- proporcionalidade entre sofrimento imposto e a gravidade
da falta cometida.

SANÇÕES DE RECIPROCIDADE: - motivadas. O elo de solidariedade foi rompido.

PUNIÇÃO: para os pequenos quando alguém foi maldoso tem que ser punido. Para os grandes tem que punir porque fez errado e só assim não repetira a falta. O castigo deve ser proporcional ao erro cometido.

Isto é a reversibilidade que só se inicia por volta dos 7/8 anos, por isso é tão importante saber como a criança está pensando sobre as regras que ela recebe. É importante então, trabalhar para que este sujeito saia do respeito unilateral para chegar a reciprocidade, condição necessária à construção da cooperação.
Pensando como Piaget, devemos nos perguntar, será que os adultos favorecem o desenvolvimento moral das crianças? Muitas vezes atrapalham e dificultam sua construção.
Vamos então ver os mitos em que os pais acreditam quanto estão criando seus filhos.

Próximos Tópicos:
2) Mitos
3) Principais Conflitos
4) Ordens - Comunicação
5) Como dar ordens
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Sábado, 18 de Outubro de 2008
Níveis de desenvolvimento, segundo Jean Piaget
TÍTULO – NÍVEIS DE DESENVOLVIMENTO E ORIENTAÇÕES IMPORTANTES PARA PAIS E MESTRES BASEADAS EM JEAN PIAGET


ESTÁDIO SENSÓRIO-MOTOR


De 0 a 1 ano e 6 meses o bebê está imerso nas atividades de sugar, pegar, ouvir, olhar e coordenar estas ações entre si. Ele leva tudo a boca que é seu primeiro esquema organizado.

- A criança desloca o próprio corpo e os objetos em inúmeras experiências, repetindo circularmente a mesma ação como necessidade de acomodação;
- A linguagem começa a se manifestar através do balbucio e da ecolalia (produção espontânea e imitação de sons), passando depois para a palavra-frase, na qual uma palavra se equivale a uma frase: “água” para “eu quero água”, por exemplo. Depois começa o monólogo onde exercita a fala sem necessidade de um interlocutor;
- Nesta fase todo entendimento é prático: a criança aprende pela repetição da ação (imitação direta)

PROVAS PIAGETIANAS: Permanência do objeto, imagem mental.

INFORMAÇÕES IMPORTANTES:

- Muitos objetos devem estar à disposição da criança;
- Livros e revistas para manipularem – passar as páginas
- Os jogos indicados para esse período são os que proporcionam ações repetidas como tirar e pôr, encaixar, corresponder;
- Tenha objetos de materiais diversos para que a criança faça experiência física;
- Permita a exploração de novos objetos como, por exemplo, os que produzem sons, luz e cores;
- Brinque com o corpo da criança produzindo caretas, batendo palmas, cantando e dançando;
- Ponha a disposição das crianças embalagens diversas, caixas de papelão, plástico, para que el pratique ações de colocar tirar abrir e fechar;
- Deixe sempre a disposição da criança diferentes tipos de objetos que ela possa levar a boca (primeiro esquema organizado);
- Mude bastante os objetos do quarto da criança, inclusive a posição de seu berço – para que ela construa sua noção de espaço;
- PROMOVA ATIVIDADES DE ENGATINHAR, ANDAR PARA QUE ELA CONHEÇA O MUNDO – CONSTRUÇÃO DO REAL.
ESTÁDIO SIMBÓLICO (2 a 4 anos)
O fato mais observado socialmente é o aparecimento da linguagem. Inicia-se também o jogo simbólico. Nesta etapa o homem diferencia-se de todos os animais surge a FUNÇÃO SEMIÓTICA. Função de representação.

- Fala consigo mesma o tempo todo – Monólogo;
- Aprende inúmeras palavras diariamente;
- Vive momentos, por excelência de criação;
- Aparecem os primeiros desenhos, ou seja, as garatujas e os badamecos, que são figuras humanas, onde os braços e pernas saem da cabeça. Não há preocupação em comunicar A experiênci do movimento é mais importante;
- Inventa histórias;
- Na causalidade é animista: dá vida aos objetos tornando seu mundo fantástico.

PROVAS PIAGETIANAS: Tabua de dupla entrada, Desenho, Torre.

INFORMAÇÕES IMPORTANTES:
- Conte muitas histórias;
- Tenha sempre um companheiro de brinquedo para a criança
- Para ela fazer o jogo simbólico é interessante que tenha panelinhas, carrinhos, brinquedos para montar. Toda e qualquer coisa que imite a realidade traz muito proveito para sua inteligência;
- Não brinque nem exponha a criança a elementos fantasiados e maquiados pois como acreditam ser de verdade podem provocar medo;
- Trabalhar com massinha, tintas, água é fundamental pois provoca transformações;
- Leve pás balde e diversos objetos para a praia e deixe a criança construir na areia com amigos(companheiros são sempre necessários por causa do egocentrismo da criança);
- Incentive a criança a inventar fantasias (“mentiras”) pois são necessárias para a construção do seu pensamento simbólico – serão as abstrações no futuro;
- Não deixe a criança de castigo ela não tem noção de tempo: 5 minutos vão parecer 1 hora;
- Os quebra-cabeças são muito importantes para que a criança adquira as noções espaciais






ESTÁDIO INTUITIVO (4 a 7 anos)


Esta fase é o período de transição do pré-operatório para as operação concretas e abstratas.
- É a idade dos porquês. A criança pergunta sobre tudo que a cerca. Procura saber a origem das coisas e como funcionam;
- Ela acha que sabe e começa a opinar sobre todos os fenômenos físicos e naturais;
- Envolve-se em todo tipo de experiências – química ou física e participa das conversas;
- Já pode compreender muitas regras e jogar jogos simples;
- Desenha o que sabe que existe ao invés daquilo que está vendo;
- É o período em que o egocentrismo chega ao seu apogeu. Adquire aqui todos os preconceitos sociais(cor, gênero, pobreza,etc);
- Fala muito bem, dá recados mas não entende todos os conectivos lógicos;
- Não entende ainda a moral, mas segue as regras impostas pelos adultos.


PROVAS PIAGETIANAS: Tabua de dupla entrada, Medida, Conservação do número.

INFORMAÇÕES IMPOTTANTES:

- Estimule a leitura e a escrita – forneça histórias em quadrinhos;
- Leve-a junto sempre que for fazer uma tarefa como regar o jardim, lavar o carro, consertar uma torneira, trocar uma lâmpada, ir ao mercado;
- Responda os porquês (causais), mas sempre questione, estimulando assim sua inteligência e suas opiniões;
- Assista filmes, teatro junto com a criança e seus companheiros de brincadeiras;
- Estimula as brincadeiras com maquiagem, fantasias, pois são necessárias ao faz-de-conta;
- Conte muitas histórias para povoar seus pensamentos com imagens;
- Os presentes devem ser livros, quebra-cabeças, jogos com regras.



ESTADIO OPERATÓRIO CONCRETO (7 a 12 anos)


Nesta fase ocorre a aquisição das estruturas lógicas de classe, série e ordem que combinados formam o número. Fará a inclusão de classes no final do período, compreenderá através das conservações da massa, do peso e do volume e no final do período transformará este volume. Isto significa que inicia a organização do mundo agora por critérios lógicos. Não quer mais seguir as ordens dos adultos sem compreende-las.

- Sua forma de viver socialmente é o “bando” e depois o grupo inicialmente comandado por um chefe e no final por lideranças que vão passando por todos os participantes do grupo;
- Gosta de atividades como: escoteiros, aventuras, acampamentos, visitar a casa dos amigos, conhecer sua cidade;
- Sua linguagem evolui bastante no sentido da socialização, pois nesta fase fica muito tempo com os amigos. Deve conseguir o diálogo que é a forma de conversar ouvindo o interlocutor e incorporando as informações por ele transmitidas;
- Elabora brincadeiras de longa duração. É a época dos jogos de rua como bolinha de gude, pipa e de criar peixes, brincar de heróis, fazer coleções, álbuns de figurinhas;
- Entende grande número de jogos e deve ser estimulado a jogar com os amigos e quando jogo com os adultos deve ser para valer (não deixar a criança ganhar só pelo fato de ser uma criança);
- Começa a entender as piadas e o humor ganha sentido.

PROVAS PIAGETIANA: Conservação da substancia, do peso, do volume, moral.

INFORMAÇÕES IMPORTANTES:

- Nas tarefas escolares de casa seja um desafiador. Não se comprometa com a aprendizagem que é papel da escola. Faça desses momentos algo de prazer para você e a criança;
- Convide os amigos para irem a sua casa, ele precisa desta convivência para seu desenvolvimento;
- Proponha experimentos científicos;
- Estimule os jogos, pois ele é capaz de aprender muitas regras e gosta de se exercitar;
- Conte histórias (mistério e aventuras são as favoritas);
- Explore os conhecimentos que já consegue expressar;
- Assine para ela qualquer revista de seu interesse é muito importante criar o hábito de leitura nesta fase do desenvolvimento.


ESTÁDIO OPERATÓRIO ABSTRATO (9/10 a 15/16 anos)


Chegou então a fase que já podemos compara-lo logicamente ao adulto, mas muito ainda tem que ser desenvolvido para que tenha pleno domínio de estas operações. Agora já manipula as operações concretas com desenvoltura e engatinha nas abstrações. Joga todos os jogos complexos que forem apresentados e do ponto de vista da socialização só quer estar com seus companheiros – GRUPO.
- Gosta de estar em grupo porque já sabe cooperar;
- Sua fala já deve ser o diálogo – conversa e entende o humor;
- Gosta de brincar, mas também tem momentos de introspecção onde quer ouvir música, ler ou falar ao telefone;
- Do ponto de vista da moral opta pelo grupo ao invés dos adultos, mesmo que sejam seus pais;
- Precisa ser estimulado a desenhar porque é muito crítico e não acha os seus trabalhos bons ;
- Precisa ser estimulado a sair para que não se isole do grupo;
- Incentive a realização de um esporte

PROVAS PIAGETIANA: Reversibilidade, Transformação de volume, Moral.

INFORMAÇÕES IMPORTANTES:

- Não ajude nas tarefas escolares – não precisa de muletas;
- Converse com ele sobre todos os assuntos da atualidade e da vida afetiva, ele precisa mas acha que você não tem interesse;
- Jogue com ele sem “brincar” (xadrez, banco imobiliário, WAR, etc) tudo ele leva muito a sério;
- Vá com ele ao cinema, teatro, shopping, mercado permita que participe e peça sua participação na vida familiar;
- Assine revistas e jornais de seu interesse.
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Sábado, 11 de Outubro de 2008
“A Chave do Tamanho, una escuela piagetiana”
En la década de 70, surgió en Rio de Janeiro, con autorización de Jean Piaget, la primera escuela piagetiana orientada, pedagógicamente, por su discípulo el profesor Lauro de Oliveira Lima. La escuela tenía como principal característica ser innovadora y promover el desarrollo de la inteligencia de los niños. Al principio el proyecto estaba centrado, en las primeras etapas del desarrollo, partiendo del periodo sensorio motor hasta llegar al intuitivo - (1 año hasta los 6/7 años) iniciando así un trabajo pedagógico en una etapa del desarrollo que el profesor Lauro, con su vasta experiencia, todavía no había realizado. La “Chave” creció hasta llegar, a los preparatorios, en la década de 90. Todo el trabajo basado en las teorías de Jean Piaget fue desarrollado para Brasil y para el exterior. Tres congresos internacionales fueron realizados, por la Escuela, para presentar su planificación, difundiendo así, las ideas de Piaget y la práctica pedagógica creada por el Prof. Lauro, responsable por la introducción, en Brasil, de la teoría de Piaget.
Piaget, un epistemólogo suizo, estudió el desarrollo del niño, con el objetivo de comprender al primitivo (pretendía realizar un rápido estudio que duró cerca de 60 años). Hoy, en Brasil, no se estudia pedagogía sin hacer una referencia a Piaget y al trabajo del Profesor Lauro.
El profesor Lauro creó el método que denominó PSICOGENÉTICO aplicado en la escuela “A Chave do Tamanho” que tiene como lema “educar a través de la inteligencia” y enfatizando el “estímulo del desarrollo mental”, en oposición a la memorización. El método consiste en adaptar cada actividad a la etapa de desarrollo en la que el niño está en ese determinado momento. El proceso didáctico puede resumirse de la siguiente forma:

a) Todos los “contenidos” son presentados como situaciones problema para que los niños las resuelvan ( inteligencia);
b) Todas las “situaciones problema” se resuelven, en grupo, para que los niños se estimulen, mutuamente, y aprendan a cooperar (comportamiento moral y afectivo);
c) El alumno debe siempre concienciar los mecanismos utilizados para realizar la actividad propuesta (la concienciación sustituye a lo que de llamaba de “fijar el aprendizaje”) permitiendo que el alumno comprenda como funciona su pensamiento;
d) Los resultados son verificados después de observar los mecanismos mentales utilizados por los alumnos y no a través de desempeños y/o aciertos (el error revela los mecanismos que están en juego, en el comportamiento del alumno).


Al entrar en la escuela, los niños son evaluados a través de instrumentos pedagógicos y pruebas desarrolladas por Piaget que permiten identificar las nociones de conservación, clasificación, seriación, entre otras, con la finalidad de verificar su nivel de desarrollo. Estas evaluaciones son realizadas semanalmente. Caso sea necesario, el alumno es transferido para otro grupo de acuerdo con su desarrollo.

El equipo pedagógico acompaña, sistemáticamente, el desarrollo individual y la socialización de cada alumno manteniendo reuniones con los padres y responsables para realizar, en conjunto, el proceso educativo.

Los ex alumnos ingresaron en las más diversas áreas del mercado de trabajo, con mucho éxito (economía, administración, farmacia, arquitectura, medicina, literatura, filosofía, informática, artes, diseño industrial, robótica, biología, educación física, deportes y proyectos sociales, periodismo, abogacía...) probando que la “Chave” prepara a sus alumnos para enfrentar los más diversos desafíos.
Ana Elisabeth Santos Oliveira Lima.
Psicopedagoga y Directora del Centro Integrado Lauro de Oliveira Lima
Traductora: Ana María Tappin de Romero (Profesora)

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Sexta-feira, 10 de Outubro de 2008
Como encontrar escolas de verdade?
1. Compreender a linha pedagógica
A pedagogia dá sinais de como a Escola pensa. O pensamento da escola deve caminhar lado a lado com o pensamento da família. Por isso, pergunte tudo, não fique com dúvida. Verifique se existe uma linha pedagógica firme e determinada. A escola dá sinais de como pensa?
2. Cuidado com a transversalidade...
Falar de valores humanos está em moda, mas muitas escolas mais falam do que ensinam de fato, e dizem que todas as disciplinas tratam disso; será? Peça para mostrarem, na prática, como funciona essa transversalidade. Como os conteúdos são colocados?
3. Aulas de artes e humanidades são bom sinal
Pra formar bons cidadãos, as escolas devem valorizar matérias que ajudam a entender o homem, seus valores e desafios. Aulas de Filosofia, Sociologia e Arte em geral servem de inspiração para reflexões e aprendizagens humanísticas. As crianças antes dos 14/15 anos não podem entender a Filosofia, pois exige abstração, então, como a matéria é trabalhada?
4. A biblioteca deve ser o centro da escola
Escola que cultiva valores humanos incentiva a leitura diversificada. Deve saber quais livros são usados pelos alunos, quantos livros lêem anualmente... Existe um autor central para dirigir a leitura dos alunos.
5. Veja como a minoria é tratada
A escola deve estar atenta às possíveis discriminações sofridas por alunos gordos, negros, homossexuais e etc. Trabalhar as diferenças; a tolerância é fundamental em qualquer projeto de cidadania. Converse com os alunos da escola para saber suas opiniões.
6. Consciência ecológica
Nosso planeta precisa mais de práticas do que de teorias! Quais os projetos da escola em relação ao meio ambiente? A escola realiza coleta seletiva? Tem projetos para falar de economia de água, de luz, de combustível? Incentiva os pais e a família a lutar pela recuperação do planeta?
7. Espaço para brincar e refletir
Escola não é playground, mas o aluno precisa de um ambiente agradável e tranqüilo para estudar relaxar no intervalo. Necessita de um ambiente agradável para estudar. Verifique as brincadeiras e jogos propostos aos alunos: jogos de bola, xadrez, ping-pong, amarelinha...
8. Como são feitas as avaliações dos alunos?
Peça para ver os registros que são feitos pelos professores em relação aos alunos (observações feitas a partir de critérios objetivos). Os alunos devem ser observados diariamente, não só as provas avaliam o desempenho de um aluno.
9. Conheça o corpo docente
Qual a formação acadêmica do corpo docente da escola? Qual o tempo de trabalho na instituição? O corpo docente deve ser engajado no projeto pedagógico. Eles participam das reuniões entre pais e professores? Quem está educando seus filhos?
10. Como é o ambiente escolar
Observe os alunos circulando pela escola. Os alunos devem gostar de estar em todos os ambientes escolares. Estão sempre em atividade?
11. Como a comunidade chega até à escola
Que atividades extra-classe são propostas pela escola? A comunidade deve estar integrada à escola. Os alunos são membros da sociedade.
Todos os eventos da sociedade devem ser vividos pela escola.
12. Conheça a direção da escola
Procure saber quem dirige a escola e qual o seu trabalho historicamente falando sobre educação. Pergunte pela formação dos professores, pois a escola deve ser um conjunto harmônico. Leia sobre a instituição.
13. O horário escolar
O tempo parcial da escola é insuficiente para conduzir os trabalhos escolares, veja se a escola propõe extensão/ampliação do horário escolar. Os trabalhos para casa você deverá conhecer.
14. Que material didático seu filho está utilizando?
Tenha o cuidado de ver o material didático (livros e apostilas) que será usado com seus filhos, para que não tenha conteúdo ideológico. Os alunos devem formar suas próprias idéias sobre os fatos apresentados (conteúdos). O material deve estimular o pensamento (inteligência).
15. A interação pais e escola
Verifique quantas reuniões, festas e encontros, a escola oferece durante o ano escolar. Quem promove estes encontros? Qual a participação do corpo docente? E da família?
16. Tornar-se um cidadão é muito importante!
O desenvolvimento da moral é um fator determinante para o desenvolvimento da cidadania – a escola trabalha neste sentido?
17. Veja o desempenho no ENEM
Finalmente, para saber sobre o futuro e a empregabilidade de seu filho, olhe o ENEM, mesmo que seja apenas para saber como ele utiliza as ferramentas que o conhecimento lhe dá. Não pense que este é um fator determinante, é apenas um modelo usado por nosso grupo social, no caso do aluno estar indo para o ensino médio.
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Quinta-feira, 2 de Outubro de 2008
“A Chave do Tamanho, uma escola piagetiana”
Nos anos 70, surgiu no Rio de Janeiro com autorização de Jean Piaget, a primeira escola piagetiana orientada, pedagogicamente, por seu discípulo o professor Lauro de Oliveira Lima. A escola tinha como principal característica ser inovadora e promover o desenvolvimento da inteligência das crianças. Inicialmente o projeto estava centrado, nas primeiras etapas do desenvolvimento, a partir do sensório - motor até o período intuitivo - (1 ano até aos 6/7 anos) começando assim um trabalho pedagógico em um período que o professor Lauro, com sua vasta experiência, ainda não havia realizado. A “Chave” foi crescendo até atingir, o ensino médio, nos anos 90. Todo o trabalho baseado nas teorias de Jean Piaget foi desenvolvido para o Brasil e o exterior. Três congressos internacionais foram realizados pela nossa Escola para apresentar seu planejamento, difundindo assim, as idéias de Piaget e a prática pedagógica criada pelo Prof. Lauro, responsável pela introdução, no Brasil, de Piaget
Piaget, um epistemólogo suíço, estudou o desenvolvimento da criança, buscando compreender o primitivo (pretendia fazer um rápido estudo que durou cerca de 60 anos). Hoje, no Brasil, não se fala em pedagogia sem uma referência à Piaget junto ao trabalho do Professor Lauro.
O professor Lauro criou então, o método que denominou PSICOGENÉTICO aplicado na escola “A Chave do Tamanho” que tem como lema “educar pela inteligência” que enfatizando a “estimulação do desenvolvimento mental”, em oposição à memorização. O método consiste em adaptar cada atividade ao estágio de desenvolvimento em que a criança se encontra. O processo didático pode ser resumido da seguinte maneira:

a) Todo “conteúdo” é apresentado como uma situação-problema que deve ser resolvida pela criança (apelo à inteligência);
b) Toda “situação problema” é resolvida, em grupo, para que as crianças se estimulem, mutuamente, e aprendam a cooperar (comportamento moral e afetivo);
c) O aluno deve sempre “tomar consciência” dos mecanismos utilizados para realizar a atividade proposta (a “tomada de consciência” substitui o que se chamava, antigamente, de “fixação da aprendizagem”) permitindo ao aluno compreender como funciona seu pensamento;
d) Os resultados são apurados após observar os mecanismos mentais usados pelos alunos e não pelas performances e/ou acertos (o erro revela os mecanismos em jogo, no comportamento do aluno).


Ao entrar na escola, as crianças são avaliadas através dos instrumentos pedagógicos e testes desenvolvidos por Piaget que permitem identificar as noções de conservação, classificação, seriação, dentre outras com a finalidade de verificar o nível de desenvolvimento do aluno. Estas avaliações são feitas semanalmente. Caso haja necessidade, o aluno é transferido de grupo conforme seu desenvolvimento.

A equipe pedagógica acompanha, sistematicamente, o desenvolvimento individual e a socialização de cada aluno e mantêm reuniões com os pais e responsáveis para acompanhar, em conjunto, o processo educativo.

Os ex – alunos entraram nas mais diversas áreas do mercado de trabalho, com muito êxito (economia, administração, farmácia, arquitetura, medicina, literatura, filosofia, informática, artes, desenho industrial, robótica, biologia, esportes e projetos sociais, jornalismo, advocacia...) provando desta forma que a “Chave” prepara seus alunos para enfrentar os mais diversos desafios.

Ana Elisabeth Santos Oliveira Lima.
Psicopedagoga e Diretora do Centro Integrado Lauro de Oliveira Lima

www.jeanpiaget.com.br
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"O inssino no Brasiu e ótimo"
Lendo a reportagem especial (Educação da Veja), concordei. Os pais não sabem o que estão ensinando a seus filhos.
Por isso temos um sistema educacional medíocre. Ninguém avalia o sistema. Quando os alunos tiram notas ruins, os pais correm para as escolas que produziram boas notas em exames que não medem o nível de desenvolvimento e, sim, a quantidade de conhecimentos ultrapassados retidos pelos alunos. Vamos testar se depois de um ano estes mesmos alunos que tiraram boas notas: podem repetir o mesmo feito? Não, de acordo com a pesquisa realizada no estado do Rio de Janeiro por uma professora da UFRJ publicada na época na própria revista Veja, o que se conclui? Os jovens apenas decoraram aqueles conhecimentos, pois quando aprendemos não tem esquecimento.
Não analisamos a mediocridade do sistema porque os pais estão satisfeitos com o resultado obtido, mesmo que não tenhamos cientistas e o problema da empregabilidade, no futuro próximo, não seja discutido. Será que nossos dirigentes não estão sentindo a pressão da China, Índia, etc. que vão colocar milhões de profissionais bem mais formados do que os nossos no mercado de trabalho? Temos que correr contra o tempo para preparar os jovens. As escolas brasileiras são arcaicas. Preparam os jovens para o século XIX e já estamos no século XXI. Precisamos prever as mudanças estruturais que vão ocorrer.
A terrível constatação de que os professores consideram-se preparados para a tarefa de ensinar tornam as coisas mais difíceis, pois como preparar um grande programa de treinamento para quem acha que não precisa? Incutir ideologias anacrônicas e preconceitos esquerdistas nos alunos é a tarefa mais exercida por professores em linha geral.
A escola, pela constituição, é laica. Logo devemos apresentar conceitos neutros e deixar que as crianças e adolescentes pensem sobre os fatos (fazer perguntas e questionar os conhecimentos).
Por que adotar em sala de aula um único livro didático? São 25 alunos, vamos adotar 10 livros diferentes e ver o que cada um diz sobre o assunto que está sendo tratado. As opiniões divergentes ajudam os alunos a pensar. A ciência deve prevalecer e não a ideologia.
Existe um estereótipo sobre o que é formar o cidadão. Para Piaget (epistemólogo suíço – que estudou durante mais de 50 anos o desenvolvimento da criança/adolescente) é trabalhar o desenvolvimento da moral (ver “O julgamento Moral na Criança” – J. Piaget e o artigo “A Moral como Obstáculo para a Aprendizagem Sistemática” – Jaqueline Andréa Glaser e Johnny Guedes de Lima Favre – Revista ABPp).
Os pais não sabem realmente o que seus filhos estão estudando e aguardam o vestibular e o ENEM para dizerem que tudo está OK, mesmo que esses exames não representem desenvolvimento ou a empregabilidade de seus filhos. Não querem participar. Estão muito preocupados com seus empregos e empresas e não têm tempo para o fato mais importante da vida de seus filhos, que é a formação que indicará os homens do futuro.
Vamos entrar nas escolas, senhores pais! Vamos ler o que seus filhos lêem. Vamos ver onde estão indo? Que passeios estão fazendo? Quais são os seus divertimentos favoritos? Será que gostam de estar na escola? Sentem saudades nas férias? Por quê?
As reuniões de pais, nas escolas, são apenas para os pais saberem as notas de seus filhos? Será que os pais confiando tanto nas grandes escolas acham que não podem contribuir? E as opiniões que eles não concordam, como vão saber? Peguem os livros de seus filhos – olhem, leiam, pergunte se eles gostam? Usam?
A escola é o último reduto a mudar em uma sociedade. Por que será? É o local onde não existe preocupação por parte dos que usam. O professor Lauro de Oliveira Lima diz em um de seus livros “é o único serviço que é pago, mas o cliente não quer levar a compra”. Logo, pode ser desatualizado e ruim. Ainda temos professores dando aulas falando, ditando e escrevendo em quadros em pleno século XXI

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